Crentes e ateus devem se unir pela paz, diz Papa Francisco

Comemorando seu primeiro Natal como líder da Igreja Católica, o Papa Francisco pediu nesta quarta-feira pela união de ateus e crentes de todas as religiões como forma de espalhar a paz ao redor do mundo.
Falando para cerca de 70 mil pessoas a partir da varanda da Basílica de São Pedro, o mesmo local de onde emergiu para o mundo quando foi eleito papa, Francisco novamente apelou para a salvação do meio ambiente da “ganância humana e da rapacidade”.
O papa disse que pessoas de outras religiões também rezam pela paz, e pediu pela união de crentes e ateus.
“Eu convido até os descrentes para desejar a paz. (Junte-se a nós) com seu desejo, um desejo que alarga o coração. Vamos todos nos unir, seja com preces ou desejo, mas todos pela paz”, afirmou Francisco, ovacionado pela plateia.
A aproximação do Papa Francisco aos ateus e pessoas de outras religiões marca um contraste com a atitude do Papa Bento XVI, que às vezes fazia com que não católicos se sentissem renegados.
Francisco pediu pela “harmonia social do Sudão do Sul, onde as recentes tensões causaram inúmeras vítimas e são uma ameaça para a coexistência pacífica naquele jovem país”.
Acredita-se que milhares de pessoas morreram pela violência da guerra civil étnica entre as tribos Nuer e Dinka no país africano, que após décadas de guerra se separou do Sudão em 2011.
Ele também chamou pelo diálogo para encerrar os conflitos na Síria, Nigéria, República do Congo e Iraque, além de rezar por um “resultado favorável” no processo da paz entre israelenses e palestinos.
“Guerras destroem e machucam tantas vidas!”, disse ele, afirmando que as vítimas mais vulneráveis são as crianças, mulheres agredidas, os idosos e os doentes.
Falando para cerca de 70 mil pessoas a partir da varanda da Basílica de São Pedro, o mesmo local de onde emergiu para o mundo quando foi eleito papa, Francisco novamente apelou para a salvação do meio ambiente da “ganância humana e da rapacidade”.
O papa disse que pessoas de outras religiões também rezam pela paz, e pediu pela união de crentes e ateus.
“Eu convido até os descrentes para desejar a paz. (Junte-se a nós) com seu desejo, um desejo que alarga o coração. Vamos todos nos unir, seja com preces ou desejo, mas todos pela paz”, afirmou Francisco, ovacionado pela plateia.
A aproximação do Papa Francisco aos ateus e pessoas de outras religiões marca um contraste com a atitude do Papa Bento XVI, que às vezes fazia com que não católicos se sentissem renegados.
Francisco pediu pela “harmonia social do Sudão do Sul, onde as recentes tensões causaram inúmeras vítimas e são uma ameaça para a coexistência pacífica naquele jovem país”.
Acredita-se que milhares de pessoas morreram pela violência da guerra civil étnica entre as tribos Nuer e Dinka no país africano, que após décadas de guerra se separou do Sudão em 2011.
Ele também chamou pelo diálogo para encerrar os conflitos na Síria, Nigéria, República do Congo e Iraque, além de rezar por um “resultado favorável” no processo da paz entre israelenses e palestinos.
“Guerras destroem e machucam tantas vidas!”, disse ele, afirmando que as vítimas mais vulneráveis são as crianças, mulheres agredidas, os idosos e os doentes.
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