Policiais Militares fazem protesto e param suas atividades no 6º Batalhão, em Maragogi

Policiais Militares do 6º Batalhão, localizado em Maragogi, litoral Norte de Alagoas, decidiram cruzar os braços na tarde desta sexta-feira (13). Eles pararam suas atividades por um período indeterminado.
A medida foi tomada diante da crise da PM, após a morte do soldado Ivaldo Oliveira dos Santos, 31, no município de Porto de Pedras, na madrugada da última segunda-feira (9).
Ivaldo Santos estava sozinho no Grupamento da Polícia Militar (GPM), no momento em que uma quadrilha invadiu o local para roubar armas e munições. Ele foi obrigado a indicar ao grupo a casa do sargento da PM e depois foi executado com mais de 30 tiros em uma praça pública do município.
Com um cartaz com a seguinte frase “PM PEDE SOCORRO” e uma faixa preta simbolizando “luto”, os policiais, em um ato de protesto, estão em frente ao quartel de braços cruzados. Os militares informaram que ainda não tem data para retorno ao serviço, pois não existe nenhum motorista habilitado e com o curso que o habilite a dirigir veículos de emergência.
Além disso, o movimento ganhou força depois que o governador em exercício, José Thomaz Nonô, deu uma entrevista na manhã de hoje (13), declarando não concordar com o aquartelamento e disse que fazer ‘corpo mole’ não seria a postura mais adequada para os militares.
Nonô, que é vice-governador de Alaogas, ainda falou que está analisando a possibilidade de colocar os militares aprovados no último concurso nos GPMs, não para atuar, mas para fazer "presença".
Após as declarações do governador em exercício, os policiais militares entenderam a declaração como falta de compromisso com a segurança pública no Estado.
“Como é que um governador fala uma coisa dessas? Dizer que vai colocar um aprovado no concurso em um GPM do interior, não para atuar, e sim para se fazer presente. Ele pensa que somos bonecos de fantoche ou bonecos de videogame?” disse um cabo da PM presente no protesto.
A medida foi tomada diante da crise da PM, após a morte do soldado Ivaldo Oliveira dos Santos, 31, no município de Porto de Pedras, na madrugada da última segunda-feira (9).
Ivaldo Santos estava sozinho no Grupamento da Polícia Militar (GPM), no momento em que uma quadrilha invadiu o local para roubar armas e munições. Ele foi obrigado a indicar ao grupo a casa do sargento da PM e depois foi executado com mais de 30 tiros em uma praça pública do município.
Com um cartaz com a seguinte frase “PM PEDE SOCORRO” e uma faixa preta simbolizando “luto”, os policiais, em um ato de protesto, estão em frente ao quartel de braços cruzados. Os militares informaram que ainda não tem data para retorno ao serviço, pois não existe nenhum motorista habilitado e com o curso que o habilite a dirigir veículos de emergência.
Além disso, o movimento ganhou força depois que o governador em exercício, José Thomaz Nonô, deu uma entrevista na manhã de hoje (13), declarando não concordar com o aquartelamento e disse que fazer ‘corpo mole’ não seria a postura mais adequada para os militares.
Nonô, que é vice-governador de Alaogas, ainda falou que está analisando a possibilidade de colocar os militares aprovados no último concurso nos GPMs, não para atuar, mas para fazer "presença".
Após as declarações do governador em exercício, os policiais militares entenderam a declaração como falta de compromisso com a segurança pública no Estado.
“Como é que um governador fala uma coisa dessas? Dizer que vai colocar um aprovado no concurso em um GPM do interior, não para atuar, e sim para se fazer presente. Ele pensa que somos bonecos de fantoche ou bonecos de videogame?” disse um cabo da PM presente no protesto.
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