Obama diz que "mundo está mais seguro" após histórico acordo nuclear com Irã

O governo iraniano chegou a um acordo histórico na madrugada deste domingo (23/11) com o G5+1 (Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China mais Alemanha) sobre seu programa nuclear. O anúncio foi feito pela chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e pelo chanceler do Irã, Javad Zarif, após a reunião em Genebra. "Temos um acordo", afirmaram em suas contas pessoais no Twitter.
Imediatamente após a reunião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o acordo "torna o mundo mais seguro".
Segundo informações das agências internacionais, o acordo congelará nos próximos seis meses o programa nuclear do Irã para que sejam tomadas medidas de inspeção das instalações de enriquecimento de urânio. O objetivo é comprovar que o programa iraniano seja "completamente e exclusivamente para fins pacíficos", segundo os negociadores de paz.
Javad Zarif reiterou que uma comissão conjunta será encarregada de verificar a implementação do acordo. Em entrevista coletiva, o chanceler afirmou estar confiante que o plano de Genebra "vai na direção correta". Ele acredita que a medida mostra confiança para a comunidade internacional "que suspeitava que as atividades nucleares pudessem ter fins militares".
No entanto, de acordo com a Agência Efe, Javad Zarif disse que se trata de "um primeiro passo" e que agora todas as partes devem continuar trabalhando juntas "e sobre uma base de igualdade e respeito mútuo" para garantir este resultado a longo prazo.
Segundo secretário de Estado dos EUA, John Kerry, o Irã irá, dentro de seis meses, se desfazer de todas suas reservas de urânio enriquecido a 20%. "Isto significa que os 200 quilos de urânio enriquecido a 20% (que a república islâmica possui atualmente) chegarão a zero em seis meses", explicou o norte-americano em entrevista coletiva.
Além disso, Washington anunciou que serão iniciados mecanismos de controle "sem precedentes" do programa nuclear iraniano, com "acessos diários" de mecanismos de verificação a todas as instalações nucleares. "Isto garantirá que o programa será submetido a mecanismos de vigilância que a comunidade internacional jamais teve antes", comentou.
Outro dos compromissos destacados por Kerry foi que o reator nuclear de Arak não será posto em funcionamento durante o período de vigência do acordo.
Imediatamente após a reunião, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o acordo "torna o mundo mais seguro".
Segundo informações das agências internacionais, o acordo congelará nos próximos seis meses o programa nuclear do Irã para que sejam tomadas medidas de inspeção das instalações de enriquecimento de urânio. O objetivo é comprovar que o programa iraniano seja "completamente e exclusivamente para fins pacíficos", segundo os negociadores de paz.
Javad Zarif reiterou que uma comissão conjunta será encarregada de verificar a implementação do acordo. Em entrevista coletiva, o chanceler afirmou estar confiante que o plano de Genebra "vai na direção correta". Ele acredita que a medida mostra confiança para a comunidade internacional "que suspeitava que as atividades nucleares pudessem ter fins militares".
No entanto, de acordo com a Agência Efe, Javad Zarif disse que se trata de "um primeiro passo" e que agora todas as partes devem continuar trabalhando juntas "e sobre uma base de igualdade e respeito mútuo" para garantir este resultado a longo prazo.
Segundo secretário de Estado dos EUA, John Kerry, o Irã irá, dentro de seis meses, se desfazer de todas suas reservas de urânio enriquecido a 20%. "Isto significa que os 200 quilos de urânio enriquecido a 20% (que a república islâmica possui atualmente) chegarão a zero em seis meses", explicou o norte-americano em entrevista coletiva.
Além disso, Washington anunciou que serão iniciados mecanismos de controle "sem precedentes" do programa nuclear iraniano, com "acessos diários" de mecanismos de verificação a todas as instalações nucleares. "Isto garantirá que o programa será submetido a mecanismos de vigilância que a comunidade internacional jamais teve antes", comentou.
Outro dos compromissos destacados por Kerry foi que o reator nuclear de Arak não será posto em funcionamento durante o período de vigência do acordo.
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