Novo Presídio do Agreste será 100% monitorado
O governador Teotonio Vilela Filho inaugurou, na terça-feira (19), o novo Presídio do Agreste. A unidade, que fica situada na zona rural do município de Girau do Ponciano, a 600 metros da rodovia AL 220, conta com 789 vagas para custodiados do sexo masculino e vai substituir o antigo Presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza, em Arapiraca.
Seguindo padrões de segurança e gerenciamento inovadores, o presídio ainda pretende desafogar as delegacias do Estado, atendendo as exigências da Lei de Execuções Penas. Ao todo, são seis alas, com 768 celas coletivas que poderão abrigar até oito reeducandos cada, 19 celas individuais e duas celas para portadores de necessidades especiais.
Presídio do Agreste
Além de uma estrutura mais adequada, o Presídio do Agreste conta ainda com um novo gerenciamento. A unidade será a primeira do Estado a seguir o modelo de cogestão, no qual a empresa Reviver será responsável pelos serviços internos, enquanto transporte, escolta, remoção e supervisão ficarão a cargo da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (SGAP).
O projeto da obra obedece à Lei de Execução Penal Nº 10.792, de 1º de dezembro de 2003, e atende todas as exigências legais quanto à assistência ao interno em campos como saúde, material, jurídico, educacional e religioso. Iniciada em novembro de 2012, a unidade está sendo entregue pronta para atender com toda a capacidade.
O método escolhido para a construção foi o Sistema Construtivo Penitenciário (Siscopen), composto por celas pré-fabricadas construídas com materiais quatro vezes mais resistentes que os utilizados nas edificações convencionais. Entre as principais vantagens do método estão à economia e praticidade operacional.
As áreas de vivência dos custodiados, de trabalho dos agentes penitenciários e de controle da unidade foram projetadas para viabilizar as atividades do cotidiano dos reeducandos, mas priorizando a segurança dos agentes, dos funcionários e das visitas, facilitando a logística do complexo. As celas também possuem isolamento térmico, diminuindo o consumo de energia elétrica.
Seguindo padrões de segurança e gerenciamento inovadores, o presídio ainda pretende desafogar as delegacias do Estado, atendendo as exigências da Lei de Execuções Penas. Ao todo, são seis alas, com 768 celas coletivas que poderão abrigar até oito reeducandos cada, 19 celas individuais e duas celas para portadores de necessidades especiais.
Presídio do Agreste
Além de uma estrutura mais adequada, o Presídio do Agreste conta ainda com um novo gerenciamento. A unidade será a primeira do Estado a seguir o modelo de cogestão, no qual a empresa Reviver será responsável pelos serviços internos, enquanto transporte, escolta, remoção e supervisão ficarão a cargo da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (SGAP).
O projeto da obra obedece à Lei de Execução Penal Nº 10.792, de 1º de dezembro de 2003, e atende todas as exigências legais quanto à assistência ao interno em campos como saúde, material, jurídico, educacional e religioso. Iniciada em novembro de 2012, a unidade está sendo entregue pronta para atender com toda a capacidade.
O método escolhido para a construção foi o Sistema Construtivo Penitenciário (Siscopen), composto por celas pré-fabricadas construídas com materiais quatro vezes mais resistentes que os utilizados nas edificações convencionais. Entre as principais vantagens do método estão à economia e praticidade operacional.
As áreas de vivência dos custodiados, de trabalho dos agentes penitenciários e de controle da unidade foram projetadas para viabilizar as atividades do cotidiano dos reeducandos, mas priorizando a segurança dos agentes, dos funcionários e das visitas, facilitando a logística do complexo. As celas também possuem isolamento térmico, diminuindo o consumo de energia elétrica.
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