Mulher morre após ser arrastada por carro

Uma mulher morreu atropelada no início da madrugada desta quarta-feira (20), na Ponte do Piqueri, na zona norte de São Paulo.
Jéssica Bueno da Silva, de 22 anos, descia de um ônibus por volta de 0h, quando foi atingida por um veículo da marca Fiat Stilo na faixa de pedestres da Avenida General Edgar Facó.
Com o impacto, ela se chocou com o vidro do carro, que ainda avançou por 200 metros.
O veículo foi abandonado na ponte. Os três ocupantes fugiram sem prestar socorro. Segundo a Polícia Civil, testemunhas disseram que Jéssica atravessou a via na faixa de pedestres. O carro teria vindo em alta velocidade, ignorando o semáforo vermelho. Uma faixa do sentido centro ficou interditada até 6h30, para trabalho da perícia.
Há a suspeita de que o carro que atingiu Jéssica estivesse envolvido em um racha com outros dois veículos antes do acidente. A polícia diz que as investigações só terão início nesta quinta-feira (21), devido ao feriado desta quarta-feira.
Familiares da vítima reclamaram no Instituto Médico-Legal (IML), ára central da capital, que a Polícia Civil não deu informações sobre os condutores do veículo.
Rose Rodrigues, prima de Jéssica, afirmou que ela estava acompanhada por cinco pessoas, entre elas o namorado. O grupo se dirigia a uma casa noturna. Segundo os familiares, os colegas nem perceberam a batida.
"A Jéssica sumiu", teriam dito. "Eles (os carros) vinham em alta velocidade. Um desviou, outro parou e o terceiro bateu nela", contou Rose.
Jéssica tinha um filho de 4 anos e iria começar em um novo emprego. Seu corpo se encontra no IML.
O caso foi registrado como homicídio culposo, sem intenção de matar. O carro foi levado para vistoria.
Jéssica Bueno da Silva, de 22 anos, descia de um ônibus por volta de 0h, quando foi atingida por um veículo da marca Fiat Stilo na faixa de pedestres da Avenida General Edgar Facó.
Com o impacto, ela se chocou com o vidro do carro, que ainda avançou por 200 metros.
O veículo foi abandonado na ponte. Os três ocupantes fugiram sem prestar socorro. Segundo a Polícia Civil, testemunhas disseram que Jéssica atravessou a via na faixa de pedestres. O carro teria vindo em alta velocidade, ignorando o semáforo vermelho. Uma faixa do sentido centro ficou interditada até 6h30, para trabalho da perícia.
Há a suspeita de que o carro que atingiu Jéssica estivesse envolvido em um racha com outros dois veículos antes do acidente. A polícia diz que as investigações só terão início nesta quinta-feira (21), devido ao feriado desta quarta-feira.
Familiares da vítima reclamaram no Instituto Médico-Legal (IML), ára central da capital, que a Polícia Civil não deu informações sobre os condutores do veículo.
Rose Rodrigues, prima de Jéssica, afirmou que ela estava acompanhada por cinco pessoas, entre elas o namorado. O grupo se dirigia a uma casa noturna. Segundo os familiares, os colegas nem perceberam a batida.
"A Jéssica sumiu", teriam dito. "Eles (os carros) vinham em alta velocidade. Um desviou, outro parou e o terceiro bateu nela", contou Rose.
Jéssica tinha um filho de 4 anos e iria começar em um novo emprego. Seu corpo se encontra no IML.
O caso foi registrado como homicídio culposo, sem intenção de matar. O carro foi levado para vistoria.
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