Emoção e dor marcam sepultamento de Lucas Mazaropi
O corpo de Lucas Mazaropi, 19 anos, saiu da casa da família, no bairro São Luiz logo depois das 16h desta quinta-feira (14), em direção ao Cemitério Pio XII, no bairro Baixa Grande.
O cortejo silencioso e doloroso para os familiares de Lucas atravessou as principais ruas do Centro de Arapiraca. O carro funerário chegou ao portão do Pio XII, exatamente às 17h45, quando o Sol já estava pronto para se por, mas os fortes raios de luz ainda clareavam o dia, dando sinais da noite que estava por vir.
Centenas de jovens já o esperavam no Pio XII. Lucas foi recebido com salvas de palmas de adolescentes que dividiram momentos da vida com ele. Os pais de Lucas, a irmã, os avós, tios, primos estavam consternados pela dor que os marcaram repentinamente.
A Lua já estava no Céu anil de Arapiraca, com seu semblante cheio, a espera de um jovem rapaz que cometera suicídio na data em que seu amigo Pedro Tenório completaria 1 ano e 7 meses de falecido pela mesma forma de se tirar a própria vida.
A sepultura de número 14 fica no Bloco B das terras do Pio XII, onde Lucas foi enterrado sob lágrimas, choros, e muita comoção.
O caixão branco ainda foi aberto para que seus parentes se despedissem pela última vez. O avô Mazaropi, como é conhecido na cidade, demonstrava paz interior, mas não conteve as lágrimas, junto à filha Susy, a neta Sara, irmã de Lucas, e da avó dona Lourdes, que fez questão de se despedir do neto que tanto amava, mesmo com a saúde debilitada.
O pai do jovem rapaz gritou afirmando que o amava. Assim também exclamou Sara: eu te amo.
Lucas Mazaropi, mais uma vez, recebeu os aplausos de todos os presentes que compartilharam a dor dos que o amavam e ainda vão amar eternamente.
O silêncio brotou com a noite e Lucas está nos braços do Pai, assim como ele escreveu minutos antes de morrer em homenagem ao amigo Pedro: “Estaremos sempre juntos”.
E assim, Lucas se foi.
O cortejo silencioso e doloroso para os familiares de Lucas atravessou as principais ruas do Centro de Arapiraca. O carro funerário chegou ao portão do Pio XII, exatamente às 17h45, quando o Sol já estava pronto para se por, mas os fortes raios de luz ainda clareavam o dia, dando sinais da noite que estava por vir.
Centenas de jovens já o esperavam no Pio XII. Lucas foi recebido com salvas de palmas de adolescentes que dividiram momentos da vida com ele. Os pais de Lucas, a irmã, os avós, tios, primos estavam consternados pela dor que os marcaram repentinamente.
A Lua já estava no Céu anil de Arapiraca, com seu semblante cheio, a espera de um jovem rapaz que cometera suicídio na data em que seu amigo Pedro Tenório completaria 1 ano e 7 meses de falecido pela mesma forma de se tirar a própria vida.
A sepultura de número 14 fica no Bloco B das terras do Pio XII, onde Lucas foi enterrado sob lágrimas, choros, e muita comoção.
O caixão branco ainda foi aberto para que seus parentes se despedissem pela última vez. O avô Mazaropi, como é conhecido na cidade, demonstrava paz interior, mas não conteve as lágrimas, junto à filha Susy, a neta Sara, irmã de Lucas, e da avó dona Lourdes, que fez questão de se despedir do neto que tanto amava, mesmo com a saúde debilitada.
O pai do jovem rapaz gritou afirmando que o amava. Assim também exclamou Sara: eu te amo.
Lucas Mazaropi, mais uma vez, recebeu os aplausos de todos os presentes que compartilharam a dor dos que o amavam e ainda vão amar eternamente.
O silêncio brotou com a noite e Lucas está nos braços do Pai, assim como ele escreveu minutos antes de morrer em homenagem ao amigo Pedro: “Estaremos sempre juntos”.
E assim, Lucas se foi.
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