Estacionamento do novo Shopping de Maceió é invadido por sem-terra
Os trabalhadores dos movimentos sociais sem-terra invadiram o estacionamento de novo Parque Shopping Maceió situado no bairro da Cruz das Almas, nesta quinta-feira (7). Centenas de trabalhadores rurais já ocupam o empreendimento, inaugurado na noite dessa quarta-feira (6).
Os sem-terra, que estão em Maceió desde o início da semana, saíram em caminhada pela Avenida Fernandes Lima, ainda no início da manhã, comprometendo o fluxo de veículos nos dois sentidos da via. Eles modificaram o percurso previamente estabelecido, com o grupo seguindo em marcha pela Avenida Rotary, parando na Avenida Comendador Gustavo Paiva.
Trabalhadores, de vários movimentos sociais e que deixaram acampamentos na Zona da Mata alagoana, irão se reunir com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), às 15h, no Palácio República dos Palmares, centro da Capital. Em pauta, reivindicações da categoria, como a desapropriação de terras.
Os trabalhadores afirmam que a marcha não está prejudicando a vida do maceioense, e que os mais prejudicados com a falta de políticas públicas são os trabalhadores rurais. “Não existe isso de prejudicar a vida das pessoas. Esses trabalhadores buscam a reforma agrária já há dez anos. Quem sofre de verdade são estas famílias de agricultores”, destacou Josival Oliveira um dos líderes do movimento.
Cerca de duas mil famílias integrantes do Movimento Sem Terra (MST), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimento Terra e Liberdade (MTL) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) estão em Maceió.
Os sem-terra, que estão em Maceió desde o início da semana, saíram em caminhada pela Avenida Fernandes Lima, ainda no início da manhã, comprometendo o fluxo de veículos nos dois sentidos da via. Eles modificaram o percurso previamente estabelecido, com o grupo seguindo em marcha pela Avenida Rotary, parando na Avenida Comendador Gustavo Paiva.
Trabalhadores, de vários movimentos sociais e que deixaram acampamentos na Zona da Mata alagoana, irão se reunir com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), às 15h, no Palácio República dos Palmares, centro da Capital. Em pauta, reivindicações da categoria, como a desapropriação de terras.
Os trabalhadores afirmam que a marcha não está prejudicando a vida do maceioense, e que os mais prejudicados com a falta de políticas públicas são os trabalhadores rurais. “Não existe isso de prejudicar a vida das pessoas. Esses trabalhadores buscam a reforma agrária já há dez anos. Quem sofre de verdade são estas famílias de agricultores”, destacou Josival Oliveira um dos líderes do movimento.
Cerca de duas mil famílias integrantes do Movimento Sem Terra (MST), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimento Terra e Liberdade (MTL) e Comissão Pastoral da Terra (CPT) estão em Maceió.
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