Motos são 25% dos veículos, mas gastam metade do seguro DPVAT

As motos representam 25% da frota de veículos motorizados no Brasil, mas os acidentes com este veículo consomem metade de todos os recursos do Seguro DPVAT, o seguro obrigatório por danos pessoais causados por veículos automotores.
Quer dizer, 19 milhões de motos custam mais que os outros 57 milhões de veículos. Mas, moto no trânsito brasileiro é uma realidade irreversível neste momento histórico e, portanto, garante Gildson Dantas, engenheiro especializado em Tecnologia de Veículos Automotores, os “motoristas de carros têm que estar mais atentos à frente, ao que vem atrás e aos lados do seu veículo, pois a moto fica invisível em várias situações no trânsito. Já o motociclista tem que ficar mais atento, pois o veículo dele é menor, menos notado e com menos itens de segurança, portanto, mais vulnerável”.
O especialista, que foi o moderador da mesa-redonda “Riscos à Saúde dos Motociclistas”, no último dia (01/11) do 8º Congresso Brasileiro Trânsito e Vida e 4º Internacional realizado em Salvador, garantiu que “a única saída é a procura da harmonia entre motoristas e motociclistas”.
Formado em Engenharia Mecânica, Gildson Dantas, que é também participante do programa de rádio “Metrópole Autos” (Metrópole FM, 101,3), afirmou que “a questão de saúde representada pelos motociclistas tem que ter uma abordagem especial, pois as possibilidades de um motociclista se acidentar são muito maiores e as consequências dos acidentes com motos são muito mais danosas”.
Dantas também explicou o porquê de as motos terem um crescimento de frota de 246% em apenas uma década, muito embora, seja um veículo cujos riscos de acidente são 14 vezes maiores que um automóvel, segundo estudo da Universidade de Brasília (UnB). “Primeiro, a moto é mais barata. Segundo, gasta muito menos combustível. E, terceiro, é o único veículo motorizado que vence os engarrafamentos crônicos das cidades brasileiras” e aí foi lembrado que no Brasil a moto é mais ágil porque somos um país onde a moto se movimenta de maneira desordenada, porque nos Estados Unidos e em todos os países desenvolvidos, motocicleta tem que andar atrás dos carros, não pode andar entre os carros formando um corredor irregular.
Por isso, nos EUA os acidentes com motos são infinitamente menos numerosos do que aqueles que acontecem com automóveis. No Brasil, ocorre exatamente o contrário. A mesa redonda teve ainda participação de Jorge Troesch Figueiredo (diretor do DPVAT), Osvaldo Meron (fundador do Moto Grupo da Bahia) e George Silva Paim, superintendente da Polícia Rodoviária Federal – 10ª SRPRF-BA.
Quer dizer, 19 milhões de motos custam mais que os outros 57 milhões de veículos. Mas, moto no trânsito brasileiro é uma realidade irreversível neste momento histórico e, portanto, garante Gildson Dantas, engenheiro especializado em Tecnologia de Veículos Automotores, os “motoristas de carros têm que estar mais atentos à frente, ao que vem atrás e aos lados do seu veículo, pois a moto fica invisível em várias situações no trânsito. Já o motociclista tem que ficar mais atento, pois o veículo dele é menor, menos notado e com menos itens de segurança, portanto, mais vulnerável”.
O especialista, que foi o moderador da mesa-redonda “Riscos à Saúde dos Motociclistas”, no último dia (01/11) do 8º Congresso Brasileiro Trânsito e Vida e 4º Internacional realizado em Salvador, garantiu que “a única saída é a procura da harmonia entre motoristas e motociclistas”.
Formado em Engenharia Mecânica, Gildson Dantas, que é também participante do programa de rádio “Metrópole Autos” (Metrópole FM, 101,3), afirmou que “a questão de saúde representada pelos motociclistas tem que ter uma abordagem especial, pois as possibilidades de um motociclista se acidentar são muito maiores e as consequências dos acidentes com motos são muito mais danosas”.
Dantas também explicou o porquê de as motos terem um crescimento de frota de 246% em apenas uma década, muito embora, seja um veículo cujos riscos de acidente são 14 vezes maiores que um automóvel, segundo estudo da Universidade de Brasília (UnB). “Primeiro, a moto é mais barata. Segundo, gasta muito menos combustível. E, terceiro, é o único veículo motorizado que vence os engarrafamentos crônicos das cidades brasileiras” e aí foi lembrado que no Brasil a moto é mais ágil porque somos um país onde a moto se movimenta de maneira desordenada, porque nos Estados Unidos e em todos os países desenvolvidos, motocicleta tem que andar atrás dos carros, não pode andar entre os carros formando um corredor irregular.
Por isso, nos EUA os acidentes com motos são infinitamente menos numerosos do que aqueles que acontecem com automóveis. No Brasil, ocorre exatamente o contrário. A mesa redonda teve ainda participação de Jorge Troesch Figueiredo (diretor do DPVAT), Osvaldo Meron (fundador do Moto Grupo da Bahia) e George Silva Paim, superintendente da Polícia Rodoviária Federal – 10ª SRPRF-BA.
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