Delegado vai pedir prisão de suspeitos de assassinar filho de policial
A Polícia Civil de Alagoas já trabalha com algumas linhas de investigação sobre o caso do adolescente Reinaldo Matos de Azevedo Junior, 14 anos, filho de um policial militar e que foi encontrado morto no último fim de semana na cidade de Piaçabuçu, litoral Sul de Alagoas.
Segundo o delegado Fernando José Lins Lustosa, titular da 89° Delegacia de Polícia de Coruripe, também responsável por Piaçabuçu, será pedido à prisão de dois suspeitos de participação no crime.
Os primeiros levantamentos realizados pela PC indicam que o adolescente foi morto por vingança. O pai do garoto, o policial militar Reinaldo Azevedo, teria, supostamente, praticado um crime há vários anos e, com isso, pessoas ligadas à vítima decidiram vingar o crime através de seu filho.
O titular das investigações afirmou que os levantamentos ainda estão no início e, por isso, é preciso ter cautela.
Perícia no computador e quebra dos sigilos telefônicos
Em depoimento, durante as oitivas do inquérito policial, o pai do garoto disse acreditar que seu filho teria sido atraído pela rede social Facebook. Com isso, o Delegado Fernando Lustosa já solicitou que o computador fosse periciado pelo instituto de Criminalística (IC). O titular da 89° Delegacia de Polícia de Coruripe também solicitou ao judiciário a quebra dos sigilos telefônicos do garoto.
Segundo o delegado Fernando José Lins Lustosa, titular da 89° Delegacia de Polícia de Coruripe, também responsável por Piaçabuçu, será pedido à prisão de dois suspeitos de participação no crime.
Os primeiros levantamentos realizados pela PC indicam que o adolescente foi morto por vingança. O pai do garoto, o policial militar Reinaldo Azevedo, teria, supostamente, praticado um crime há vários anos e, com isso, pessoas ligadas à vítima decidiram vingar o crime através de seu filho.
O titular das investigações afirmou que os levantamentos ainda estão no início e, por isso, é preciso ter cautela.
Perícia no computador e quebra dos sigilos telefônicos
Em depoimento, durante as oitivas do inquérito policial, o pai do garoto disse acreditar que seu filho teria sido atraído pela rede social Facebook. Com isso, o Delegado Fernando Lustosa já solicitou que o computador fosse periciado pelo instituto de Criminalística (IC). O titular da 89° Delegacia de Polícia de Coruripe também solicitou ao judiciário a quebra dos sigilos telefônicos do garoto.
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