Moradores do Brisa do Lago realizam novo protesto na AL-115

Na tarde desta terça-feira (29), por volta das 14h30, moradores do Conjunto Habitacional Brisa do Lago realizaram uma manifestação na rodovia AL 115.
Maria Cristina da Silva, 29 anos, que reside na quadra AB, lote 13, número 192, contou a equipe do Portal Já é Notícia que por volta das 14h sua residência começou a pegar fogo no banheiro, local onde sua filha de 1 ano e 4 meses estava tomando banho. Ao sair de lá a criança foi até a cozinha, onde sua mãe lavava roupas, mostrando a mão em sinal que tinha levado um choque. Ao chegar no banheiro a mãe sentiu um cheiro de fumaça e percebeu que havia tido um curto circuito na rede elétrica de sua casa.
No desespero, a mãe pegou as crianças e evadiu-se do local, onde pegou água que havia em um tanquinho e tentou apagar o fogo , mas sem êxito.
Na intenção de chamar atenção das autoridades competentes, populares decidiram bloquear a AL-115 para que se possível tomem medidas cabíveis.
"Espero que a Engenharq, construtora das residências do local, ouça os moradores e tome sérias medidas, pois essa já é a 3ª casa que pega fogo após um curto circuito na localidade", conta uma moradora que não quis ser identificada.
“Eu estava começando a levantar os muros em volta da minha casa e iria pegar um serviço amanhã para completar a renda e comprar mais areia e cimento para terminar de levantar o muro, mas depois disso não posso mais sair, não temos para onde ir, muita sorte que minhas três crianças e minha mulher não sofreram nada. Não estava na hora que aconteceu o incêndio, trabalho de domingo a domingo para que não falte nada à minha casa. Só quero que a construtora tome as medidas certas e que devolvam minha casa, que está cheia de rachaduras. Perdi tudo que havia dentro da casa”, conta o também morador da casa e esposo de Maria, Jadielson Ramos, de 25 anos.
O clima estava tenso no local. Mas, após a chegada da guarnição do Pelopes do 3°BPM, sob o comando do tenente Mahatma, que tomou à frente da negociação, moradores decidiram impor um fim ao protesto mediante ao recebimento da empresa Engenharq para ouvir os populares. Em seguida, os bombeiros, que também foram acionados, apagaram o fogo nos pneus e objetos em que populares colocaram na intenção de evitar a passagem de automóveis na rodovia.
Maria Cristina da Silva, 29 anos, que reside na quadra AB, lote 13, número 192, contou a equipe do Portal Já é Notícia que por volta das 14h sua residência começou a pegar fogo no banheiro, local onde sua filha de 1 ano e 4 meses estava tomando banho. Ao sair de lá a criança foi até a cozinha, onde sua mãe lavava roupas, mostrando a mão em sinal que tinha levado um choque. Ao chegar no banheiro a mãe sentiu um cheiro de fumaça e percebeu que havia tido um curto circuito na rede elétrica de sua casa.
No desespero, a mãe pegou as crianças e evadiu-se do local, onde pegou água que havia em um tanquinho e tentou apagar o fogo , mas sem êxito.
Na intenção de chamar atenção das autoridades competentes, populares decidiram bloquear a AL-115 para que se possível tomem medidas cabíveis.
"Espero que a Engenharq, construtora das residências do local, ouça os moradores e tome sérias medidas, pois essa já é a 3ª casa que pega fogo após um curto circuito na localidade", conta uma moradora que não quis ser identificada.
“Eu estava começando a levantar os muros em volta da minha casa e iria pegar um serviço amanhã para completar a renda e comprar mais areia e cimento para terminar de levantar o muro, mas depois disso não posso mais sair, não temos para onde ir, muita sorte que minhas três crianças e minha mulher não sofreram nada. Não estava na hora que aconteceu o incêndio, trabalho de domingo a domingo para que não falte nada à minha casa. Só quero que a construtora tome as medidas certas e que devolvam minha casa, que está cheia de rachaduras. Perdi tudo que havia dentro da casa”, conta o também morador da casa e esposo de Maria, Jadielson Ramos, de 25 anos.
O clima estava tenso no local. Mas, após a chegada da guarnição do Pelopes do 3°BPM, sob o comando do tenente Mahatma, que tomou à frente da negociação, moradores decidiram impor um fim ao protesto mediante ao recebimento da empresa Engenharq para ouvir os populares. Em seguida, os bombeiros, que também foram acionados, apagaram o fogo nos pneus e objetos em que populares colocaram na intenção de evitar a passagem de automóveis na rodovia.
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