Conseg garante apoio aos militares e deve ouvir reivindicações das associações
A saída dos médicos militares que estão atuando temporariamente na realização de perícias no Instituto Médico Legal (IML) deve ser decidida em dez dias. A decisão foi tomada pelo presidente do Conselho Estadual de Segurança Pública de Alagoas (Conseg), Maurício Brêda, durante reunião realizada na ultima sexta-feira (25), com o presidente da Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), major Wellington Fragoso.
Além da saída dos médicos militares do IML, o major Fragoso também levou ao Conseg a questão dos militares com trinta anos de serviço que não conseguem promoção. O assunto foi levado esta semana ao Ministério Público (MPE), e à Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE/AL). "Vamos continuar buscando os órgãos competentes para que seja exigido do Governo do Estado os direitos dos militares. A solução para a permanência dos militares na ativa depois dos trinta anos de serviço, é o governo garantir o abono permanência para os policiais, além do serviço voluntário gratificado e a aprovação da lei de promoção", afirma o presidente da Assonal.
Ainda na reunião, Fragoso falou sobre dois capitães que estão recolhidos em presídio civil, contrariando as leis militares vigentes, para que seja buscada uma solução para a situação dos mesmos. O presidente da Assomal também alertou sobre o problema da ocupação das vagas ao posto com graduação. "As vagas estão sendo ocupadas desordenadamente, sem priorizar os que foram promovidos há mais tempo", explica o major, se referindo à hierarquia da Polícia Militar.
"O presidente do Conseg também ouviu nossas queixas sobre o quinquênio, que está diferenciado entre as graduações e patentes. Está desalinhado", diz Fragoso.
O presidente da Assomal aproveitou a oportunidade para falar ainda da perseguição que vem sofrendo por parte da Secretaria de Defesa Social (SDS). "Por conta das novas manifestações previstas, o Comando Geral da Polícia Militar de Alagoas e a SDS resolveram concluir um inquérito contra mim e outros presidentes de associações militares por termos participado de manifestações em 2011, não respeitando a Lei da Anistia. Esse inquérito deveria ter sido concluído na época, em 45 dias, e agora, depois de quase três anos ele reaparece. Não tem cabimento", critica Fragoso.
Sobre o 5º BPM
Por fim, foi garantido ainda na reunião, que mesmo havendo uma nova mudança no comando do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM), nem o comandante anterior, tenente coronel Pantaleão, e nem o major J. Cláudio serão prejudicados. "A conversa com o presidente Maurício Brêda foi muito satisfatória. Nós vimos que o Conseg tem interesse em solucionar os problemas dos militares. Vamos continuar buscando apoio para reivindicar os direitos dos militares e motivar a tropa", concluiu Fragoso.
No próximo dia 4 de novembro, Maurício Brêda deve se reunir com a Assomal de demais associações militares para que as reivindicações sejam reforçadas.
Além da saída dos médicos militares do IML, o major Fragoso também levou ao Conseg a questão dos militares com trinta anos de serviço que não conseguem promoção. O assunto foi levado esta semana ao Ministério Público (MPE), e à Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE/AL). "Vamos continuar buscando os órgãos competentes para que seja exigido do Governo do Estado os direitos dos militares. A solução para a permanência dos militares na ativa depois dos trinta anos de serviço, é o governo garantir o abono permanência para os policiais, além do serviço voluntário gratificado e a aprovação da lei de promoção", afirma o presidente da Assonal.
Ainda na reunião, Fragoso falou sobre dois capitães que estão recolhidos em presídio civil, contrariando as leis militares vigentes, para que seja buscada uma solução para a situação dos mesmos. O presidente da Assomal também alertou sobre o problema da ocupação das vagas ao posto com graduação. "As vagas estão sendo ocupadas desordenadamente, sem priorizar os que foram promovidos há mais tempo", explica o major, se referindo à hierarquia da Polícia Militar.
"O presidente do Conseg também ouviu nossas queixas sobre o quinquênio, que está diferenciado entre as graduações e patentes. Está desalinhado", diz Fragoso.
O presidente da Assomal aproveitou a oportunidade para falar ainda da perseguição que vem sofrendo por parte da Secretaria de Defesa Social (SDS). "Por conta das novas manifestações previstas, o Comando Geral da Polícia Militar de Alagoas e a SDS resolveram concluir um inquérito contra mim e outros presidentes de associações militares por termos participado de manifestações em 2011, não respeitando a Lei da Anistia. Esse inquérito deveria ter sido concluído na época, em 45 dias, e agora, depois de quase três anos ele reaparece. Não tem cabimento", critica Fragoso.
Sobre o 5º BPM
Por fim, foi garantido ainda na reunião, que mesmo havendo uma nova mudança no comando do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM), nem o comandante anterior, tenente coronel Pantaleão, e nem o major J. Cláudio serão prejudicados. "A conversa com o presidente Maurício Brêda foi muito satisfatória. Nós vimos que o Conseg tem interesse em solucionar os problemas dos militares. Vamos continuar buscando apoio para reivindicar os direitos dos militares e motivar a tropa", concluiu Fragoso.
No próximo dia 4 de novembro, Maurício Brêda deve se reunir com a Assomal de demais associações militares para que as reivindicações sejam reforçadas.
Últimas Notícias
Polícia
Canil da PM apreende grande quantidade de drogas em área conhecida pelo tráfico no bairro Manoel Teles
Arapiraca
Identificada vítima fatal de acidente com motocicleta na AL-220, em São José da Tapera
Cidades
Colisão entre duas motocicletas deixa feridos na AL-110, em Coité do Noia
Arapiraca
Acidente gravíssimo na BR-040 deixa cinco mortos, incluindo quatro da mesma família, em Paracatu
Educação / Cultura

