Inep elimina ao menos 21 candidatos que postaram fotos do Enem na web

O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) informou que até as 15h deste sábado (27), 21 candidatos que postaram fotos do cartão de respostas e do caderno de questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas redes sociais As fotos foram tiradas de dentro da sala de exames. A prática é proibida pelo edital do Enem.
Na sexta-feira (25), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, alertou os candidatos de que o governo federal estaria monitorando as redes sociais e que todos os estudantes flagrados usando o celular dentro da sala de provas seriam eliminados. "Não tentem postar imagem no início do exame, porque você vai ser identificado, acredite nisso", afirmou Mercadante
Diversas fotos eram facilmente identificáveis no Instagram na tarde deste sábado, com imagens de um caderno de provas da cor azul, de um cartão de respostas e do envelope onde o celular deve ser guardado desligado. Em duas delas, era possível inclusive ler o nome completo e dados pessoais dos candidatos, como o RG e o CPF. O MEC vai monitorar as redes sociais para identificar as provas.
Na sexta-feira, o ministro lembrou que, em 2012, o MEC expulsou 65 candidatos que postaram nas redes sociais fotos do cartão de respostas e da sala de provas, mesmo que em nenhuma delas havia fotos das questões da prova. "Nós temos um monitoramento bastante eficiente, muito detalhado e ano passado em questões de minutos identificávamos quando o candidato postava uma foto e ele era retirado da prova e tinha sua prova anulada. Vamos manter esse acompanhamento."
Segundo ele, se o candidato utilizou o celular depois que entrou no local de prova, "ele cometeu infração, está prevista no edital e a penalidade é perder o exame. Na hora que ele entrou, ele vai desligar o celular e colocar no saco qualquer equipamento eletrônico", afirmou.
O governo nega, entretanto, que pratica a espionagem dos dados pessoais dos candidatos. "Nosso trabalho aqui não é tão eficiente quanto o do Obama, mas é bom. E é uma razão republicana, preservar o exame. Não estamos espionando a vida de ninguém. Nós só queremos que o exame seja feito nas mesmas condições por todos." Mercadante diz que o monitoramento das redes sociais identifica apenas as informações divulgadas publicamente pelos candidatos e "não viola os direitos de quem quer que seja".
Os portões dos mais de 15 mil locais de prova pelo país o exame fecharam pontualmente às 13h (do horário de Brasília). Neste sábado (26), os candidatos farão a prova de ciências humanas e a de ciências da natureza, ambas com 45 questões. O tempo mínimo para permanecer na sala de provas é duas horas, e o tempo máximo para resolver as questões é de 4h30. No domingo (27), as provas serão de linguagens, matemática e redação, em 5h30 de duração.
Na sexta-feira (25), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, alertou os candidatos de que o governo federal estaria monitorando as redes sociais e que todos os estudantes flagrados usando o celular dentro da sala de provas seriam eliminados. "Não tentem postar imagem no início do exame, porque você vai ser identificado, acredite nisso", afirmou Mercadante
Diversas fotos eram facilmente identificáveis no Instagram na tarde deste sábado, com imagens de um caderno de provas da cor azul, de um cartão de respostas e do envelope onde o celular deve ser guardado desligado. Em duas delas, era possível inclusive ler o nome completo e dados pessoais dos candidatos, como o RG e o CPF. O MEC vai monitorar as redes sociais para identificar as provas.
Na sexta-feira, o ministro lembrou que, em 2012, o MEC expulsou 65 candidatos que postaram nas redes sociais fotos do cartão de respostas e da sala de provas, mesmo que em nenhuma delas havia fotos das questões da prova. "Nós temos um monitoramento bastante eficiente, muito detalhado e ano passado em questões de minutos identificávamos quando o candidato postava uma foto e ele era retirado da prova e tinha sua prova anulada. Vamos manter esse acompanhamento."
Segundo ele, se o candidato utilizou o celular depois que entrou no local de prova, "ele cometeu infração, está prevista no edital e a penalidade é perder o exame. Na hora que ele entrou, ele vai desligar o celular e colocar no saco qualquer equipamento eletrônico", afirmou.
O governo nega, entretanto, que pratica a espionagem dos dados pessoais dos candidatos. "Nosso trabalho aqui não é tão eficiente quanto o do Obama, mas é bom. E é uma razão republicana, preservar o exame. Não estamos espionando a vida de ninguém. Nós só queremos que o exame seja feito nas mesmas condições por todos." Mercadante diz que o monitoramento das redes sociais identifica apenas as informações divulgadas publicamente pelos candidatos e "não viola os direitos de quem quer que seja".
Os portões dos mais de 15 mil locais de prova pelo país o exame fecharam pontualmente às 13h (do horário de Brasília). Neste sábado (26), os candidatos farão a prova de ciências humanas e a de ciências da natureza, ambas com 45 questões. O tempo mínimo para permanecer na sala de provas é duas horas, e o tempo máximo para resolver as questões é de 4h30. No domingo (27), as provas serão de linguagens, matemática e redação, em 5h30 de duração.
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