Calvície não tem solução. Mas há novas esperanças
Existem várias teorias sobre o porquê de ficarmos carecas. Enquanto a influência de fases da lua e vidas passadas não é comprovada, a ciência acena com possibilidades – no futuro.
Pois é: atualmente, não há solução disponível. Não temos um entendimento completo de por que certas doenças causam perda de cabelo, e os medicamentos hoje prescritos para combater a calvície de padrão genético têm apenas efeito limitado em alguns pacientes. Mas há esperanças, no plural.
Um dos tratamentos promissores pode ser feito com um remédio originalmente indicado para tratar o aumento da próstata. A dutasterida reduz drasticamente a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). Quanto menos DHT, melhor: a diminuição dessa substância impede que a próstata aumente e preserva os folículos pilosos (a cavidade de pele onde crescem os fios).
Encontrando a dosagem apropriada de dutasterida, é possível interromper o progresso da calvície, mas você fica exposto a uma possível queda da libido. Mas é possível imaginar no futuro loções que blindem os folículos dos efeitos nocivos do DHT. Talvez os xampus e/ou condicionadores do futuro já façam essa blindagem, e esses produtos cosméticos se tornem uma forma comum e prática de impedir que o cabelo caia – assim como o flúor no creme dental agora é usado para ajudar a impedir que os dentes caiam.
E há mais razões para otimismo. Um estudo recente publicado no Journal of Clinical Investigation trouxe um dado interessante: o couro cabeludo dos calvos e dos não calvos tem o mesmo número de células-tronco. O problema é que as células dos carecas não estão fazendo o seu trabalho: criar células progenitoras, encarregadas de gerar cabelo. Agora que identificaram o problema, pesquisadores podem descobrir como “ativar” as células que estão ali.
Há também uma pesquisa cujo objetivo é injetar na pele um gene que revive folículos capilares dormentes. Saudosistas, os cientistas apelidaram o gene de Sonic – aquele porco-espinho dos videogames dos anos 90. Estudos de laboratório com ratos mostraram crescimento de tufos grossos de pêlo novo após duas semanas de tratamento. Se esse sucesso se repetir em testes com humanos, que já estão sendo planejados, a cura para a queda de cabelos pode ser desenvolvida nos próximos anos. Quem viver verá…
Pois é: atualmente, não há solução disponível. Não temos um entendimento completo de por que certas doenças causam perda de cabelo, e os medicamentos hoje prescritos para combater a calvície de padrão genético têm apenas efeito limitado em alguns pacientes. Mas há esperanças, no plural.
Um dos tratamentos promissores pode ser feito com um remédio originalmente indicado para tratar o aumento da próstata. A dutasterida reduz drasticamente a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT). Quanto menos DHT, melhor: a diminuição dessa substância impede que a próstata aumente e preserva os folículos pilosos (a cavidade de pele onde crescem os fios).
Encontrando a dosagem apropriada de dutasterida, é possível interromper o progresso da calvície, mas você fica exposto a uma possível queda da libido. Mas é possível imaginar no futuro loções que blindem os folículos dos efeitos nocivos do DHT. Talvez os xampus e/ou condicionadores do futuro já façam essa blindagem, e esses produtos cosméticos se tornem uma forma comum e prática de impedir que o cabelo caia – assim como o flúor no creme dental agora é usado para ajudar a impedir que os dentes caiam.
E há mais razões para otimismo. Um estudo recente publicado no Journal of Clinical Investigation trouxe um dado interessante: o couro cabeludo dos calvos e dos não calvos tem o mesmo número de células-tronco. O problema é que as células dos carecas não estão fazendo o seu trabalho: criar células progenitoras, encarregadas de gerar cabelo. Agora que identificaram o problema, pesquisadores podem descobrir como “ativar” as células que estão ali.
Há também uma pesquisa cujo objetivo é injetar na pele um gene que revive folículos capilares dormentes. Saudosistas, os cientistas apelidaram o gene de Sonic – aquele porco-espinho dos videogames dos anos 90. Estudos de laboratório com ratos mostraram crescimento de tufos grossos de pêlo novo após duas semanas de tratamento. Se esse sucesso se repetir em testes com humanos, que já estão sendo planejados, a cura para a queda de cabelos pode ser desenvolvida nos próximos anos. Quem viver verá…
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