Coca-Cola nega vestígio de roedor em seus refrigerantes
A Coca-Cola Brasil publicou um comunicado oficial em sua página na rede social Facebook no qual nega as acusações de um consumidor que alega ter encontrado uma cabeça de rato dentro de uma embalagem lacrada do produto. O caso foi denunciado pelo paulista Wilson Batista Rezende em dezembro de 2000.
O consumidor declara ter comprado um pacote com seis garrafas do refrigerante. No momento em que ingeriu um pouco da bebida de uma delas, ele afirmou ter sentido "os órgãos queimarem". O motivo seria o fato de uma das garrafas conter uma cabeça do animal.
A empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios". Ainda diz que os "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".
Na matéria, Rezende afirma ter ficado com sequelas após o ocorrido, desencadeando dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça cobrando que a empresa o indenize. O comunicado da Coca-Cola termina com a empresa lamentando o estado de saúde do consumidor, mas julgando que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".
O consumidor declara ter comprado um pacote com seis garrafas do refrigerante. No momento em que ingeriu um pouco da bebida de uma delas, ele afirmou ter sentido "os órgãos queimarem". O motivo seria o fato de uma das garrafas conter uma cabeça do animal.
A empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios". Ainda diz que os "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".
Na matéria, Rezende afirma ter ficado com sequelas após o ocorrido, desencadeando dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça cobrando que a empresa o indenize. O comunicado da Coca-Cola termina com a empresa lamentando o estado de saúde do consumidor, mas julgando que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde".
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