Ministro anuncia reclassificação de Alagoas como zona livre da aftosa

O governador Teotonio Vilela recebe o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, na sexta-feira (6), para anunciar oficialmente o reconhecimento do Estado de Alagoas como zona livre da febre aftosa com vacinação. A reclassificação valoriza o rebanho alagoano e reconhece o trabalho dos agentes do Governo de Alagoas e do governo federal, dos produtores rurais e de todos os envolvidos no combate à doença.
“Esse é o resultado de muito trabalho, que começou com a valorização da Adeal, realização de concurso público, aquisição de equipamentos, veículos e capacitação dos técnicos, que atuaram com dedicação junto aos produtores, principalmente os pequenos proprietários rurais”, comemora o governador.
O governador lembra que a conquista agrega valor comercial ao gado alagoano, que já é reconhecido pelo alto padrão genético. “Alagoas tem 1 milhão de cabeças de gado de muito boa qualidade. Tanto gado de corte quanto o gado de leite do nosso Estado é de uma genética reconhecida em todo o Brasil, mas não estávamos podendo exportar o nosso gado para melhorar a renda do produtor e gerar mais empregos. Há 15 anos, o descuido dos governantes deixou que a aftosa tornasse Alagoas um Estado perigoso para exportar sua carne e seu rebanho. Isso trouxe um prejuízo muito grande para os produtores”, afirmou Teotonio.
Para ele, o novo status reconhece o trabalho conjunto dos governos do Estado e federal e dos criadores, que com o livre trânsito animal, terão a produção valorizada. “Alagoas, a partir de agora, terá sua fronteira livre para que o nosso gado possa sair, e esse rebanho, que é muito bom, agora vai render muito mais para os produtores alagoanos. Parabéns aos produtores alagoanos que também, em parceria com os Governos do Estado e Federal, deram a sua contribuição”.
O ministro Antônio Andrade destacou a importância econômica do reconhecimento da zona livre para Alagoas e os demais estados que conquistaram a reclassificação. “Com a inclusão de Alagoas, Ceará, Maranhão, norte do Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, mais de 205 milhões de cabeças, ou seja, aproximadamente 99% do rebanho nacional de bovinos e bubalinos, estão em zonas livres da doença”, informou o ministro, por meio de sua assessoria.
O secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior, lembra que a conquista da zona livre não encerra o trabalho de defesa agropecuária, que deve ser reforçado a partir de agora. Marinho destaca que a reclassificação beneficia todos os criadores, tanto grandes quanto pequenos, e colaboram para a economia do Estado. “A reclassificação significa mais empregos, mais negócios gerados no campo, fortalecimento da nossa pecuária de corte e de leite”.
De acordo com José Marinho Júnior, a conquista da zona livre com vacinação é resultado de um trabalho de anos desenvolvido pelos técnicos e dirigentes da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) e pelos produtores, por meio de suas entidades representativas, e pelas parcerias entre o Governo do Estado e o Governo Federal.
“Esse é o resultado de muito trabalho, que começou com a valorização da Adeal, realização de concurso público, aquisição de equipamentos, veículos e capacitação dos técnicos, que atuaram com dedicação junto aos produtores, principalmente os pequenos proprietários rurais”, comemora o governador.
O governador lembra que a conquista agrega valor comercial ao gado alagoano, que já é reconhecido pelo alto padrão genético. “Alagoas tem 1 milhão de cabeças de gado de muito boa qualidade. Tanto gado de corte quanto o gado de leite do nosso Estado é de uma genética reconhecida em todo o Brasil, mas não estávamos podendo exportar o nosso gado para melhorar a renda do produtor e gerar mais empregos. Há 15 anos, o descuido dos governantes deixou que a aftosa tornasse Alagoas um Estado perigoso para exportar sua carne e seu rebanho. Isso trouxe um prejuízo muito grande para os produtores”, afirmou Teotonio.
Para ele, o novo status reconhece o trabalho conjunto dos governos do Estado e federal e dos criadores, que com o livre trânsito animal, terão a produção valorizada. “Alagoas, a partir de agora, terá sua fronteira livre para que o nosso gado possa sair, e esse rebanho, que é muito bom, agora vai render muito mais para os produtores alagoanos. Parabéns aos produtores alagoanos que também, em parceria com os Governos do Estado e Federal, deram a sua contribuição”.
O ministro Antônio Andrade destacou a importância econômica do reconhecimento da zona livre para Alagoas e os demais estados que conquistaram a reclassificação. “Com a inclusão de Alagoas, Ceará, Maranhão, norte do Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, mais de 205 milhões de cabeças, ou seja, aproximadamente 99% do rebanho nacional de bovinos e bubalinos, estão em zonas livres da doença”, informou o ministro, por meio de sua assessoria.
O secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior, lembra que a conquista da zona livre não encerra o trabalho de defesa agropecuária, que deve ser reforçado a partir de agora. Marinho destaca que a reclassificação beneficia todos os criadores, tanto grandes quanto pequenos, e colaboram para a economia do Estado. “A reclassificação significa mais empregos, mais negócios gerados no campo, fortalecimento da nossa pecuária de corte e de leite”.
De acordo com José Marinho Júnior, a conquista da zona livre com vacinação é resultado de um trabalho de anos desenvolvido pelos técnicos e dirigentes da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) e pelos produtores, por meio de suas entidades representativas, e pelas parcerias entre o Governo do Estado e o Governo Federal.
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