Sesau realiza I Encontro dos Povos Ciganos de Alagoas

Para fortalecer a identidade cultural dos povos ciganos e suas ligações com o Sistema Único de Saúde (SUS), a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) realizou o I Encontro dos Povos Ciganos do Estado de Alagoas. O Evento aconteceu nestas quinta (29) e sexta-feira (30), na Associação das Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus, no bairro Serraria, em Maceió.
Durante o encontro, os participantes assistiram a apresentações de dança, debates sobre a saúde do povo cigano e sua relação com o SUS, inserção da comunidade cigana no Programa Saúde da Família (PSF), além da apresentação de movimentos de educação popular em saúde. No período da noite, os presentes participaram de uma noite cultural com temas ligados a cultura cigana.
De acordo com a diretora de Promoção a Saúde, Eliana Padilha, o encontro é uma iniciativa pioneira do governo do Estado e marca o compromisso da administração em garantir a inclusão de toda a população na atenção a saúde. “A garantia dos direitos sociais e culturais do povo cigano é um compromisso do governo estadual que promove a aproximação desta comunidade com o SUS”, explicou.
Também presente ao evento, a gerente de Políticas de Promoção de Equidade da saúde, Margarete Magalhães, lembrou que a aproximação e integração dos chamados povos tradicionais faz parte das diretrizes adotadas pelo Ministério da Saúde. “Mostrar às comunidades ciganas como funciona o SUS e quais são os direitos de cada cidadão brasileiro, constrói um senso de cidadania importante para a construção de um futuro mais integrado e justo para todos”.
Ainda durante o evento o representante José Ruiter fez uma apresentação sobre a história do povo cigano e sua identidade. Ruitter destacou que o povo cigano passou por grandes provações em sua história, passando inclusive pelo massacre de metade de sua população durante o holocausto na II Grande Guerra, e que até os dias de hoje a população cigana é vista com desconfiança. O palestrante lembrou que a única forma de vencer a ignorância e o medo é promover o convívio harmônico em cada cultura é respeitada.
Durante a noite, os presentes tiveram a oportunidade de assistir a apresentação do grupo Leshja que mostrou um espetáculo de dança cigana. “A dança é uma parte muito forte da cultura cigana e é sempre um privilégio compartilha-la”, disse a coordenadora do grupo Anne Kellen. Após as apresentações culturais foi servido o Midjadra, prato típico da culinária cigana, que foi acompanhado da bebida típica Sifrite.
Participaram do encontro, cerca de 70 pessoas entre representantes de comunidades ciganas, residentes da Uncisal, Secretaria Estadual de Educação, Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) e Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
Durante o encontro, os participantes assistiram a apresentações de dança, debates sobre a saúde do povo cigano e sua relação com o SUS, inserção da comunidade cigana no Programa Saúde da Família (PSF), além da apresentação de movimentos de educação popular em saúde. No período da noite, os presentes participaram de uma noite cultural com temas ligados a cultura cigana.
De acordo com a diretora de Promoção a Saúde, Eliana Padilha, o encontro é uma iniciativa pioneira do governo do Estado e marca o compromisso da administração em garantir a inclusão de toda a população na atenção a saúde. “A garantia dos direitos sociais e culturais do povo cigano é um compromisso do governo estadual que promove a aproximação desta comunidade com o SUS”, explicou.
Também presente ao evento, a gerente de Políticas de Promoção de Equidade da saúde, Margarete Magalhães, lembrou que a aproximação e integração dos chamados povos tradicionais faz parte das diretrizes adotadas pelo Ministério da Saúde. “Mostrar às comunidades ciganas como funciona o SUS e quais são os direitos de cada cidadão brasileiro, constrói um senso de cidadania importante para a construção de um futuro mais integrado e justo para todos”.
Ainda durante o evento o representante José Ruiter fez uma apresentação sobre a história do povo cigano e sua identidade. Ruitter destacou que o povo cigano passou por grandes provações em sua história, passando inclusive pelo massacre de metade de sua população durante o holocausto na II Grande Guerra, e que até os dias de hoje a população cigana é vista com desconfiança. O palestrante lembrou que a única forma de vencer a ignorância e o medo é promover o convívio harmônico em cada cultura é respeitada.
Durante a noite, os presentes tiveram a oportunidade de assistir a apresentação do grupo Leshja que mostrou um espetáculo de dança cigana. “A dança é uma parte muito forte da cultura cigana e é sempre um privilégio compartilha-la”, disse a coordenadora do grupo Anne Kellen. Após as apresentações culturais foi servido o Midjadra, prato típico da culinária cigana, que foi acompanhado da bebida típica Sifrite.
Participaram do encontro, cerca de 70 pessoas entre representantes de comunidades ciganas, residentes da Uncisal, Secretaria Estadual de Educação, Universidade Estadual de Alagoas (Uneal) e Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
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