Sesau capacita médicos e enfermeiros sobre tuberculose

No Brasil foram registrados, no ano passado, 70 mil casos de tuberculose. Em Alagoas 1.072 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Por esse motivo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) iniciou, nesta quarta-feira (21), uma capacitação para os médicos e enfermeiros, que atuam na rede de assistência primária.
O objetivo é evitar o diagnóstico tardio – uma vez que 90% das ações da saúde são executadas pela Atenção Básica. O evento prossegue nesta quinta-feira (22), no auditório do Maceió Mar Hotel.
A coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose da Sesau, Ednalva Araújo, destacou que o evento pretende repassar dados, informações técnicas sobre epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença. “Temos feito essas capacitações para que os técnicos da saúde compreendam a gravidade desse quadro em Alagoas e no Brasil”, explicou Ednalva.
Segundo a coordenadora, o encontro também deve incentivar a busca por sintomáticos respiratórios nas comunidades. É essa identificação que permite o diagnóstico precoce. Em Alagoas, os municípios com maiores índices da doença são Rio Largo, Pilar, São Miguel dos Campos, Maceió e Marechal Deodoro. A capital concentra 45% dos casos da doença. “A meta é atingir um percentual de cura de, no mínimo, 85%. De 2002 a 2011 conseguimos atingir 75%”, observou Ednalva.
Essa deficiência demonstra a fragilidade nas ações da atenção primária e representa um índice de abandono de 12% - quando o aceitável é 5%. Em Alagoas, 50% dos novos casos de tuberculose estão sendo identificados nas unidades especializadas ou em Hospitais – o que significa nível avançado da infecção.
“Para o controle da doença é necessário que os gestores municipais percebam a importância de priorizar essas ações. Por isso, esse trabalho de conscientização e orientação é feito pela Secretaria do Estado com os médicos e enfermeiros, que trabalham nas Unidades Básicas de Saúde”, sintetizou a coordenadora.
A doença – A tuberculose é uma doença contagiosa, que pode ser transmitida pela fala, pelo ar ou espirro de alguém com o pulmão contaminado. A infecção pode ser tratada e os medicamentos são fornecidos pelo Ministério da Saúde e repassados para os pacientes, por meio do Estado e dos municípios.
O objetivo é evitar o diagnóstico tardio – uma vez que 90% das ações da saúde são executadas pela Atenção Básica. O evento prossegue nesta quinta-feira (22), no auditório do Maceió Mar Hotel.
A coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose da Sesau, Ednalva Araújo, destacou que o evento pretende repassar dados, informações técnicas sobre epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença. “Temos feito essas capacitações para que os técnicos da saúde compreendam a gravidade desse quadro em Alagoas e no Brasil”, explicou Ednalva.
Segundo a coordenadora, o encontro também deve incentivar a busca por sintomáticos respiratórios nas comunidades. É essa identificação que permite o diagnóstico precoce. Em Alagoas, os municípios com maiores índices da doença são Rio Largo, Pilar, São Miguel dos Campos, Maceió e Marechal Deodoro. A capital concentra 45% dos casos da doença. “A meta é atingir um percentual de cura de, no mínimo, 85%. De 2002 a 2011 conseguimos atingir 75%”, observou Ednalva.
Essa deficiência demonstra a fragilidade nas ações da atenção primária e representa um índice de abandono de 12% - quando o aceitável é 5%. Em Alagoas, 50% dos novos casos de tuberculose estão sendo identificados nas unidades especializadas ou em Hospitais – o que significa nível avançado da infecção.
“Para o controle da doença é necessário que os gestores municipais percebam a importância de priorizar essas ações. Por isso, esse trabalho de conscientização e orientação é feito pela Secretaria do Estado com os médicos e enfermeiros, que trabalham nas Unidades Básicas de Saúde”, sintetizou a coordenadora.
A doença – A tuberculose é uma doença contagiosa, que pode ser transmitida pela fala, pelo ar ou espirro de alguém com o pulmão contaminado. A infecção pode ser tratada e os medicamentos são fornecidos pelo Ministério da Saúde e repassados para os pacientes, por meio do Estado e dos municípios.
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