Dilma tem 35% e Marina Silva tem 26% das intenções de voto
A ascensão de Marina Silva na pesquisa Datafolha de intenção de voto foi comemorada de forma discreta pela Rede Sustentabilidade, partido que ela tenta montar.
A pesquisa divulgada neste sábado (10) mostrou que Marina está com 26% das intenções de voto na corrida presidencial, contra 23% verificados no levantamento anterior, feito no final de junho.
Para o coordenador executivo da entidade, Bazileu Margarido, os números mostram que Marina está "no caminho correto".
"Mesmo depois das eleições [presidenciais de 2010], ela não ocupou nenhum cargo público de expressão, não teve visibilidade maior na sociedade. Depois de mais de dois anos, a sociedade ainda reconhece que as propostas colocadas por ela tiveram reverberação. É algo muito positivo", disse.
Ele ponderou, contudo, que ainda há muitos desafios, entre eles, a própria criação formal do partido.
"A pesquisa eleitoral é um referencial importante, que deve ser considerado, mas nesse momento não estamos querendo antecipar qualquer consideração sobre uma eventual candidatura. Temos muitos desafios pela frente não só com relação à legislação eleitoral, que temos um caminho a percorrer, mas principalmente na mensagem que queremos levar para a sociedade", afirmou.
O Datafolha testou sete cenários para a corrida eleitoral. Entre eles, o que é considerado hoje o mais provável inclui a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e Marina.
Nesse caso, Dilma tem 35% contra 30% das intenções de voto verificadas no levantamento anterior. Aécio oscilou de 17% para 13%. Campos variou de 7% para 8% e Marina, de 23% para 26%. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18%. Nessa simulação, Dilma enfrentaria Marina Silva no segundo turno.
Tucanos tentaram minimizar a queda na intenção de votos em Aécio. Para o presidente do PSDB em Minas Gerais, o deputado federal Marcus Pestana, a variação é "absolutamente irrelevante neste momento", já que o senador não está preocupado em fazer campanha, mas em fortalecer a estrutura do partido e conversar com potenciais aliados.
Ele ponderou que Marina Silva já disputou uma eleição nacional, o que facilita seu reconhecimento pelo eleitor, ao contrário de Aécio Neves e Eduardo Campos. "Você não manifesta intenção de voto em quem você não conhece", disse.
Pestana atacou a precipitação do processo eleitoral, que, segundo ele, foi patrocinada pelo PT, pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Lula de forma "inusitada e atabalhoada".
"A grosso modo, 25% dos eleitores escolhem o candidato apenas nos últimos 15 dias anteriores à eleição. Outros 50% somente no último mês. As pessoas estão cuidando da vida, tentando melhorar no emprego, cuidando dos filhos. Qualquer análise agora é precoce. A eleição só começará quando entrar a campanha na televisão e os debates", afirmou.
Segundo ele, o que chama atenção é a posição de Dilma nas pesquisas, diante de sua grande exposição midiática.
"Dilma está no poder, ela espirra e é notícia. Ela usa 14 redes de rádio e frequenta o jornalismo diário de TV. É muito grave uma presidente que está todo dia em rede nacional ter esse placar eleitoral", afirmou.
A pesquisa divulgada neste sábado (10) mostrou que Marina está com 26% das intenções de voto na corrida presidencial, contra 23% verificados no levantamento anterior, feito no final de junho.
Para o coordenador executivo da entidade, Bazileu Margarido, os números mostram que Marina está "no caminho correto".
"Mesmo depois das eleições [presidenciais de 2010], ela não ocupou nenhum cargo público de expressão, não teve visibilidade maior na sociedade. Depois de mais de dois anos, a sociedade ainda reconhece que as propostas colocadas por ela tiveram reverberação. É algo muito positivo", disse.
Ele ponderou, contudo, que ainda há muitos desafios, entre eles, a própria criação formal do partido.
"A pesquisa eleitoral é um referencial importante, que deve ser considerado, mas nesse momento não estamos querendo antecipar qualquer consideração sobre uma eventual candidatura. Temos muitos desafios pela frente não só com relação à legislação eleitoral, que temos um caminho a percorrer, mas principalmente na mensagem que queremos levar para a sociedade", afirmou.
O Datafolha testou sete cenários para a corrida eleitoral. Entre eles, o que é considerado hoje o mais provável inclui a presidente Dilma Rousseff, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e Marina.
Nesse caso, Dilma tem 35% contra 30% das intenções de voto verificadas no levantamento anterior. Aécio oscilou de 17% para 13%. Campos variou de 7% para 8% e Marina, de 23% para 26%. Brancos, nulos, nenhum ou indecisos somam 18%. Nessa simulação, Dilma enfrentaria Marina Silva no segundo turno.
Tucanos tentaram minimizar a queda na intenção de votos em Aécio. Para o presidente do PSDB em Minas Gerais, o deputado federal Marcus Pestana, a variação é "absolutamente irrelevante neste momento", já que o senador não está preocupado em fazer campanha, mas em fortalecer a estrutura do partido e conversar com potenciais aliados.
Ele ponderou que Marina Silva já disputou uma eleição nacional, o que facilita seu reconhecimento pelo eleitor, ao contrário de Aécio Neves e Eduardo Campos. "Você não manifesta intenção de voto em quem você não conhece", disse.
Pestana atacou a precipitação do processo eleitoral, que, segundo ele, foi patrocinada pelo PT, pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Lula de forma "inusitada e atabalhoada".
"A grosso modo, 25% dos eleitores escolhem o candidato apenas nos últimos 15 dias anteriores à eleição. Outros 50% somente no último mês. As pessoas estão cuidando da vida, tentando melhorar no emprego, cuidando dos filhos. Qualquer análise agora é precoce. A eleição só começará quando entrar a campanha na televisão e os debates", afirmou.
Segundo ele, o que chama atenção é a posição de Dilma nas pesquisas, diante de sua grande exposição midiática.
"Dilma está no poder, ela espirra e é notícia. Ela usa 14 redes de rádio e frequenta o jornalismo diário de TV. É muito grave uma presidente que está todo dia em rede nacional ter esse placar eleitoral", afirmou.
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