Sesau distribui mais 750 mil frascos de hipoclorito para municípios em epidemia de diarreia

Em mais uma ação para continuar reduzindo o número de casos de diarreia a cada semana, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) iniciou a distribuição de mais 750 mil fracos de hipoclorito de sódio.
O produto está sendo encaminhado para as Secretarias Municipais de Saúde, que devem distribuí-lo a população, já que ele é desinfectante e, por isso, recomendado para purificar a água destinada ao consumo humano.
A primeira remessa do produto foi distribuída em junho deste ano, quando 375 mil frascos foram encaminhados para os municípios que estavam em epidemia de diarreia. Com a medida, a Sesau adota uma estratégia para tratar a água proveniente de fontes alternativas e que está sendo consumida pela população em muitos municípios.
Em razão da prolongada estiagem no Agreste e Sertão, muitas pessoas tem consumido água proveniente de fontes alternativas, segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Sandra Canuto. Ela explicou que, duas gotinhas de hipoclorito de sódio são suficientes para tratar um 1 litro de água, que deve ser utilizado 30 minutos após a introdução do produto. Sandra Canuto recomenda, ainda, que a água proveniente de cisternas e poços deve ser fervida e tratada com hipoclorito, devido a contaminação do solo, que afeta diversos municípios.
“Desde a semana epidemiológica 24, os casos de diarreia começaram a apresentar redução. Para se ter ideia, na semana 23 foram notificados 7.890, que reduziram para 1.874 na semana 30. Isso mostra que as ações realizadas pela Sesau estão surtindo efeito positivo, mas a população deve continuar vigilante, utilizando o hipoclorito de sódio”, recomendou.
A doença – A diarreia é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue, podendo ser acompanhada de náusea, vômitos, febre e dor abdominal, com duração de 2 a 14 dias.
“A transmissão da diarreia, que somente este ano já fez 54 vítimas fatais em Alagoas, pode ser oral ou fecal-oral. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição. Por isso, é importante redobrar os cuidados com a higiene pessoal, dos alimentos e principalmente com a água utilizada para beber, lavar os alimentos e cozinhar”, evidencia Sandra Canuto.
A superintendente de Vigilância em Saúde ressaltou que, o número de municípios em epidemia foi reduzido, passando de 25 para 11 na última semana. “Outra boa notícia é que também diminuiu o número de municípios em alerta, passou de 42 para 29 esta semana. Atualmente estamos com 83.441 casos de diarreia em Alagoas e foram registradas 54 óbitos”, informou.
Tratamento – Sandra Canuto recomendou que, no caso de apresentar os sintomas, o paciente deve imediatamente iniciar o processo de hidratação oral, que pode ser realizado por meio do soro caseiro, sais de reidratação, sucos, água e chás. Caso os sintomas não cessem, ainda de acordo com a superintendente, as vítimas devem procurar uma unidade básica de saúde, para receber o tratamento adequado, preconizado pelo Ministério da Saúde.
O produto está sendo encaminhado para as Secretarias Municipais de Saúde, que devem distribuí-lo a população, já que ele é desinfectante e, por isso, recomendado para purificar a água destinada ao consumo humano.
A primeira remessa do produto foi distribuída em junho deste ano, quando 375 mil frascos foram encaminhados para os municípios que estavam em epidemia de diarreia. Com a medida, a Sesau adota uma estratégia para tratar a água proveniente de fontes alternativas e que está sendo consumida pela população em muitos municípios.
Em razão da prolongada estiagem no Agreste e Sertão, muitas pessoas tem consumido água proveniente de fontes alternativas, segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Sandra Canuto. Ela explicou que, duas gotinhas de hipoclorito de sódio são suficientes para tratar um 1 litro de água, que deve ser utilizado 30 minutos após a introdução do produto. Sandra Canuto recomenda, ainda, que a água proveniente de cisternas e poços deve ser fervida e tratada com hipoclorito, devido a contaminação do solo, que afeta diversos municípios.
“Desde a semana epidemiológica 24, os casos de diarreia começaram a apresentar redução. Para se ter ideia, na semana 23 foram notificados 7.890, que reduziram para 1.874 na semana 30. Isso mostra que as ações realizadas pela Sesau estão surtindo efeito positivo, mas a população deve continuar vigilante, utilizando o hipoclorito de sódio”, recomendou.
A doença – A diarreia é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns casos, há presença de muco e sangue, podendo ser acompanhada de náusea, vômitos, febre e dor abdominal, com duração de 2 a 14 dias.
“A transmissão da diarreia, que somente este ano já fez 54 vítimas fatais em Alagoas, pode ser oral ou fecal-oral. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição. Por isso, é importante redobrar os cuidados com a higiene pessoal, dos alimentos e principalmente com a água utilizada para beber, lavar os alimentos e cozinhar”, evidencia Sandra Canuto.
A superintendente de Vigilância em Saúde ressaltou que, o número de municípios em epidemia foi reduzido, passando de 25 para 11 na última semana. “Outra boa notícia é que também diminuiu o número de municípios em alerta, passou de 42 para 29 esta semana. Atualmente estamos com 83.441 casos de diarreia em Alagoas e foram registradas 54 óbitos”, informou.
Tratamento – Sandra Canuto recomendou que, no caso de apresentar os sintomas, o paciente deve imediatamente iniciar o processo de hidratação oral, que pode ser realizado por meio do soro caseiro, sais de reidratação, sucos, água e chás. Caso os sintomas não cessem, ainda de acordo com a superintendente, as vítimas devem procurar uma unidade básica de saúde, para receber o tratamento adequado, preconizado pelo Ministério da Saúde.
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