Detentos são suspeitos de torturar colegas em penitenciária de Goiás
Cinco presos que estão na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, teriam sido agredidos por outros detentos da unidade. De acordo com a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária e Justiça de Goiás (Sapejus), responsável pelo presídio, o caso foi descoberto após o recebimento de uma denúncia anônima. Os homens sofreram ferimentos em diversas partes do corpo, principalmente nas costas.
A motivação da tortura seria a quebra de conduta estabelecida pelos próprios presos. “Soubemos que os homens que apanharam teriam roubado pertences de outros detentos e, por isso, foram punidos”, explicou o gerente da 1ª Regional Metropolitana da Sapejus, Leandro Exequiel.
Uma equipe do Grupo de Operações Penitenciárias (Gope) fez uma varredura na CPP no último sábado (3) e encontrou os cinco feridos. “Os homens foram levados a um hospital para os primeiros-socorros e, depois, para o Instituto Médico Legal (IML), onde fizeram os exames de corpo de delito”, disse o gerente.
Segundo Exequiel, os suspeitos pelas agressões também foram identificados e encaminhados na segunda-feira (5) à Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia, onde foram autuados pelo crime de tortura. “Eles retiraram fios da rede elétrica da unidade e os enrolaram, criando uma espécie de chicote. Esses materiais eram usados para machucar os outros detentos”, contou.
Os seis suspeitos voltaram para a CPP, onde estão à disposição da Justiça. Os agredidos também estão no mesmo presídio, mas aguardam conclusão de seus processos ou transferências em celas isoladas dos demais.
A motivação da tortura seria a quebra de conduta estabelecida pelos próprios presos. “Soubemos que os homens que apanharam teriam roubado pertences de outros detentos e, por isso, foram punidos”, explicou o gerente da 1ª Regional Metropolitana da Sapejus, Leandro Exequiel.
Uma equipe do Grupo de Operações Penitenciárias (Gope) fez uma varredura na CPP no último sábado (3) e encontrou os cinco feridos. “Os homens foram levados a um hospital para os primeiros-socorros e, depois, para o Instituto Médico Legal (IML), onde fizeram os exames de corpo de delito”, disse o gerente.
Segundo Exequiel, os suspeitos pelas agressões também foram identificados e encaminhados na segunda-feira (5) à Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia, onde foram autuados pelo crime de tortura. “Eles retiraram fios da rede elétrica da unidade e os enrolaram, criando uma espécie de chicote. Esses materiais eram usados para machucar os outros detentos”, contou.
Os seis suspeitos voltaram para a CPP, onde estão à disposição da Justiça. Os agredidos também estão no mesmo presídio, mas aguardam conclusão de seus processos ou transferências em celas isoladas dos demais.
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