Casa de custódia da Capital completa quatro anos sem fugas
A Casa de Custódia da Capital, criada para esvaziar as delegacias de Maceió e área metropolitana, completou quatro anos de inauguração, no último dia 31, sem registrar nenhuma fuga ou rebelião.
De acordo com a coordenadora da unidade, a agente da Polícia Civil, Maria Gorete Cavalcante, durante esse período cerca de 20 mil presos já passaram pela Casa de Custódia, que tem a função de manter os presos de forma temporária.
Segundo a coordenadora, o trabalho dos policiais civis se entende desde recebimento de todos presos, inclusive os oriundos da Polícia Federal (PF), até sua remoção para o sistema prisional alagoano.
“Desde fevereiro de ano passado, passamos a receber também presos da PF, em cumprimento à determinação do juiz Braga Neto, da 16ª Vara de Execuções Penais, ou seja, hoje somos a porta de entrada do sistema prisional e recebemos presos de todo o Estado”, esclareceu.
Maria Gorete informou ainda que nesse período não houve registro de rebelião e nem tentativa de fuga, apesar do local quase sempre estar com um grande número de custodiados, o que ela credita ao trabalho realizado na unidade policial.
“Conseguimos manter os custodiados em função do trabalho sério dos nossos plantonistas, que se revezam 24 horas por dia e conseguem conservar o bom funcionamento da Casa".
De acordo com a coordenadora da unidade, a agente da Polícia Civil, Maria Gorete Cavalcante, durante esse período cerca de 20 mil presos já passaram pela Casa de Custódia, que tem a função de manter os presos de forma temporária.
Segundo a coordenadora, o trabalho dos policiais civis se entende desde recebimento de todos presos, inclusive os oriundos da Polícia Federal (PF), até sua remoção para o sistema prisional alagoano.
“Desde fevereiro de ano passado, passamos a receber também presos da PF, em cumprimento à determinação do juiz Braga Neto, da 16ª Vara de Execuções Penais, ou seja, hoje somos a porta de entrada do sistema prisional e recebemos presos de todo o Estado”, esclareceu.
Maria Gorete informou ainda que nesse período não houve registro de rebelião e nem tentativa de fuga, apesar do local quase sempre estar com um grande número de custodiados, o que ela credita ao trabalho realizado na unidade policial.
“Conseguimos manter os custodiados em função do trabalho sério dos nossos plantonistas, que se revezam 24 horas por dia e conseguem conservar o bom funcionamento da Casa".
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