Manifestantes anunciam acampamento em frente à casa de Renan
O movimento “Fora, Renan”, que no início do ano recolheu 1,6 milhão de assinaturas contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pretende levar 10 mil pessoas para a frente da residência oficial do senador, em Brasília.
O objetivo é montar um acampamento durante três semanas para pedir sua renúncia do cargo. O aviso foi publicado na noite de quinta-feira (1º) na rede social Facebook.
Com as chamadas “Dez mil na rua do Calheiros” e “Vem pra rua”, o convite para o #OcupaRenan chama os cidadãos para estarem no dia 17 agosto, um sábado, às 14h, na Península dos Ministros, na QL 12 do Lago Sul, em Brasília.
Ao lado, fica a residência oficial do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Os manifestantes pretendem ficar acampados no local até a tarde de 7 de setembro, Dia da Independência.
“Vamos todos para a frente da casa de Renan pedir que ele renuncie. Vamos fazer barulho e importunar esse pilantra”, diz outro aviso no Facebook. . Até a noite de ontem, pouco mais de 200 pessoas tinham confirmado presença no protesto.
Um dos organizadores do protesto é o representante comercial Emiliano Magalhães Netto, de 26 anos. No início do ano, ele organizou um abaixo-assinado na internet que chegou a ser entregue no Senado.
Emiliano passou a defender a renúncia de Renan depois que ele se tornou presidente do Senado apesar de responder a um inquérito no Supremo Tribunal Federal, acusado de falsificar documentos e desviar dinheiro com o objetivo de justificar seu padrão de gastos.
“Ele tinha que ter vergonha de estar no posto que está”, disse o representante comercial ao Congresso em Foco. “É uma falta de respeito com a população. E é uma falta de respeito um cidadão que se envolve com política se envolver também com corrupção”, continuou ele, que vende confecções em Ribeirão Preto (SP).
Passe livre
O anúncio do protesto acontece exatamente na volta dos trabalhos do Congresso. Ontem, Renan reforçou que o Senado vai votar uma pauta positiva em reação às manifestações que tomaram conta das ruas em junho, pedindo melhores serviços de saúde, educação, transporte e segurança pública e menos corrupção.
Uma das propostas a serem analisadas é um projeto do próprio senador para garantir o passe livre estudantil. Para bancar o benefício, seriam usados recursos dos royalties do petróleo.
Outra prioridade é o Plano Nacional de Educação (PNE) e o fim da aposentadoria para juízes e promotores condenados administrativamente. Ainda ontem, Renan anunciou que cancelou a licitação para contratar carros para atender os senadores nos estados.
A assessoria do presidente do Senado foi procurada na noite de ontem, mas não se manifestou sobre o anúncio do protesto.
O objetivo é montar um acampamento durante três semanas para pedir sua renúncia do cargo. O aviso foi publicado na noite de quinta-feira (1º) na rede social Facebook.
Com as chamadas “Dez mil na rua do Calheiros” e “Vem pra rua”, o convite para o #OcupaRenan chama os cidadãos para estarem no dia 17 agosto, um sábado, às 14h, na Península dos Ministros, na QL 12 do Lago Sul, em Brasília.
Ao lado, fica a residência oficial do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Os manifestantes pretendem ficar acampados no local até a tarde de 7 de setembro, Dia da Independência.
“Vamos todos para a frente da casa de Renan pedir que ele renuncie. Vamos fazer barulho e importunar esse pilantra”, diz outro aviso no Facebook. . Até a noite de ontem, pouco mais de 200 pessoas tinham confirmado presença no protesto.
Um dos organizadores do protesto é o representante comercial Emiliano Magalhães Netto, de 26 anos. No início do ano, ele organizou um abaixo-assinado na internet que chegou a ser entregue no Senado.
Emiliano passou a defender a renúncia de Renan depois que ele se tornou presidente do Senado apesar de responder a um inquérito no Supremo Tribunal Federal, acusado de falsificar documentos e desviar dinheiro com o objetivo de justificar seu padrão de gastos.
“Ele tinha que ter vergonha de estar no posto que está”, disse o representante comercial ao Congresso em Foco. “É uma falta de respeito com a população. E é uma falta de respeito um cidadão que se envolve com política se envolver também com corrupção”, continuou ele, que vende confecções em Ribeirão Preto (SP).
Passe livre
O anúncio do protesto acontece exatamente na volta dos trabalhos do Congresso. Ontem, Renan reforçou que o Senado vai votar uma pauta positiva em reação às manifestações que tomaram conta das ruas em junho, pedindo melhores serviços de saúde, educação, transporte e segurança pública e menos corrupção.
Uma das propostas a serem analisadas é um projeto do próprio senador para garantir o passe livre estudantil. Para bancar o benefício, seriam usados recursos dos royalties do petróleo.
Outra prioridade é o Plano Nacional de Educação (PNE) e o fim da aposentadoria para juízes e promotores condenados administrativamente. Ainda ontem, Renan anunciou que cancelou a licitação para contratar carros para atender os senadores nos estados.
A assessoria do presidente do Senado foi procurada na noite de ontem, mas não se manifestou sobre o anúncio do protesto.
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