Prefeita quer implantar rede de atenção a usuários de drogas

Nesta quarta-feira (31), a prefeita Célia Rocha (PTB) se encontrou com um grupo formado para combater o uso de entorpecentes por parte dos jovens arapiraquenses. Para tanto, uma grande rede de atenção aos usuários está sendo estudada.
A reunião aconteceu no auditório da Casa da Cultura, na Praça Luiz Pereira Lima, com a presença da prefeita, da secretária Municipal de Governo, Cícera Pinheiro, psicólogos, integrantes do Conselho Municipal Antidrogas (Comad), representantes das secretarias Municipais de Saúde, Assistência Social e Educação, oficiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), coordenadores de comunidades terapêuticas e ex-dependentes químicos.
“O que a gente tem que fazer é trabalhar para que a droga não entre nas escolas. Temos, inclusive, que nos reunir com mais frequência e discutir para isto agregar valor às ações sociais que estão sendo executadas”, diz a prefeita Célia Rocha.
Para o vice-presidente do Comad, Juraci Pedrosa, a Administração Pública já está agindo pondo as crianças durante boa parte do dia nas Escolas de Tempo Integral, com atividades educativas e lúdicas, afastando os pequenos cidadãos do mundo das drogas.
“Sabemos que isto previne o contato com os entorpecentes, de certa forma. Mas é necessário que haja palestras orientando nossos jovens dos perigos desse caminho. Queremos uma articulação maior desta rede contra as drogas. Por isso, foi chamado um representante de cada comunidade terapêutica para o fortalecimento do Conselho Municipal Antidrogas, a fim de encararmos de frente o problema”, pontua Juraci Pedrosa.
Para isso, foi criado há dois anos o projeto “Valorizando a Vida”, que orienta usuários e familiares, tendo nutricionista, educador físico, assistente social, psicólogo e agentes de saúde. Ele funciona às segundas e quintas-feiras no período da noite, no 5º Centro de Saúde, próximo ao Mercado Público Municipal, bairro do Centro. “Trabalhamos não apenas o dependente químico, mas a família, que também acaba como vítima do vício”, aponta Ricardo de Holanda, à frente do projeto da Secretaria de Saúde.
Junto a ele, para trabalhar em conjunto, está sendo estudada a implantação efetiva da Rede de Atenção Psicossocial. Uma comissão foi montada justamente para discutir as ações a serem elaboradas, com o intuito de dar celeridade às investidas contra as drogas em nosso município. Uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 9.
A reunião aconteceu no auditório da Casa da Cultura, na Praça Luiz Pereira Lima, com a presença da prefeita, da secretária Municipal de Governo, Cícera Pinheiro, psicólogos, integrantes do Conselho Municipal Antidrogas (Comad), representantes das secretarias Municipais de Saúde, Assistência Social e Educação, oficiais do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), coordenadores de comunidades terapêuticas e ex-dependentes químicos.
“O que a gente tem que fazer é trabalhar para que a droga não entre nas escolas. Temos, inclusive, que nos reunir com mais frequência e discutir para isto agregar valor às ações sociais que estão sendo executadas”, diz a prefeita Célia Rocha.
Para o vice-presidente do Comad, Juraci Pedrosa, a Administração Pública já está agindo pondo as crianças durante boa parte do dia nas Escolas de Tempo Integral, com atividades educativas e lúdicas, afastando os pequenos cidadãos do mundo das drogas.
“Sabemos que isto previne o contato com os entorpecentes, de certa forma. Mas é necessário que haja palestras orientando nossos jovens dos perigos desse caminho. Queremos uma articulação maior desta rede contra as drogas. Por isso, foi chamado um representante de cada comunidade terapêutica para o fortalecimento do Conselho Municipal Antidrogas, a fim de encararmos de frente o problema”, pontua Juraci Pedrosa.
Para isso, foi criado há dois anos o projeto “Valorizando a Vida”, que orienta usuários e familiares, tendo nutricionista, educador físico, assistente social, psicólogo e agentes de saúde. Ele funciona às segundas e quintas-feiras no período da noite, no 5º Centro de Saúde, próximo ao Mercado Público Municipal, bairro do Centro. “Trabalhamos não apenas o dependente químico, mas a família, que também acaba como vítima do vício”, aponta Ricardo de Holanda, à frente do projeto da Secretaria de Saúde.
Junto a ele, para trabalhar em conjunto, está sendo estudada a implantação efetiva da Rede de Atenção Psicossocial. Uma comissão foi montada justamente para discutir as ações a serem elaboradas, com o intuito de dar celeridade às investidas contra as drogas em nosso município. Uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 9.
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