Mãe agride filho de seis anos

Uma mulher é flagrada agredindo o filho, de seis anos, enquanto dava banho no garoto, no Pará.
A mãe dá tapas, chacoalha e, irritatada, esfrega fortemente a esponja no corpo do garoto.
Lembramos que a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou a chamada Lei da Palmada, que proíbe os pais de imporem castigos físicos aos filhos, garantindo à criança o direito de ser educada sem o uso de agressão física ou tratamento cruel. A votação ocorreu na comissão especial criada para analisar o texto, em caráter conclusivo, ou seja, sem votação no Plenário. Segundo a Agência Câmara, o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados ao Programa Oficial de Proteção à Família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência.
Embora aprovada, a lei continua gerando muita discussão, pois, alguns deputados argumentavam que a proibição constituía um desrespeito ao direito dos pais. Na verdade, o projeto não prevê punição para eles. Pai e mãe que desrespeitarem a norma não devem ir para a cadeia ou perderem a guarda dos filhos. A lei prevê uma multa. Não para os pais, mas para médicos, professores e agentes públicos que souberem que a criança sofreu castigo físico, mas não denunciam ao Conselho Tutelar ou a alguma autoridade competente. A multa pode variar entre 3 a 20 salários mínimos. Para entrar em vigor a lei ainda precisa ser aprovada no Senado.
Assista ao vídeo:
A mãe dá tapas, chacoalha e, irritatada, esfrega fortemente a esponja no corpo do garoto.
Lembramos que a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou a chamada Lei da Palmada, que proíbe os pais de imporem castigos físicos aos filhos, garantindo à criança o direito de ser educada sem o uso de agressão física ou tratamento cruel. A votação ocorreu na comissão especial criada para analisar o texto, em caráter conclusivo, ou seja, sem votação no Plenário. Segundo a Agência Câmara, o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados ao Programa Oficial de Proteção à Família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência.
Embora aprovada, a lei continua gerando muita discussão, pois, alguns deputados argumentavam que a proibição constituía um desrespeito ao direito dos pais. Na verdade, o projeto não prevê punição para eles. Pai e mãe que desrespeitarem a norma não devem ir para a cadeia ou perderem a guarda dos filhos. A lei prevê uma multa. Não para os pais, mas para médicos, professores e agentes públicos que souberem que a criança sofreu castigo físico, mas não denunciam ao Conselho Tutelar ou a alguma autoridade competente. A multa pode variar entre 3 a 20 salários mínimos. Para entrar em vigor a lei ainda precisa ser aprovada no Senado.
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