Casal esclarece equívocos divulgados sobre água de Palmeira dos Índios

A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) negou que a água por ela distribuída em Palmeira dos Índios, no Agreste e no Sertão seja imprópria para consumo. "Todas as análises realizadas até agora constatam a potabilidade do produto fornecido pela empresa, ou seja, a água está dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Saúde", afirmou o gerente de Controle de Qualidade do Produto da Casal, Antônio Capistrano. O que houve, segundo ele, é que em alguns locais situados em ponta de rede houve constatação de baixo teor de cloro, mas que isto não deve ser confundido com contaminação.
De acordo com a companhia, a população palmeirense é abastecida não apenas por água da Casal, mas também por várias outras fontes, como carros-pipa, poços e cacimbas, que não são de responsabilidade da empresa. Além disso, a Casal não se responsabiliza pela qualidade da água acumulada nos reservatórios dos imóveis residenciais, comerciais e públicos.
"A companhia está trabalhando em conjunto com as autoridades estaduais e municipais das áreas de meio ambiente e saúde, no sentido de ajudar a encontrar a origem dos casos de diarreia em Palmeira dos Índios", afirmou o vice-presidente de Gestão de Engenharia da Casal, Osmar Lisboa. Sobre a água distribuída pela empresa, ele disse que há monitoramento permanente, com coleta e análise, para manter os padrões de qualidade.
Lisboa esclareceu que vários fatores devem ser considerados em relação aos problemas que estão existindo em Palmeira dos Índios, a exemplo da escassez de água causada pela seca, intermitência no abastecimento e utilização de fontes alternativas de abastecimento, que não passam pelo controle da Casal.
De acordo com a companhia, a população palmeirense é abastecida não apenas por água da Casal, mas também por várias outras fontes, como carros-pipa, poços e cacimbas, que não são de responsabilidade da empresa. Além disso, a Casal não se responsabiliza pela qualidade da água acumulada nos reservatórios dos imóveis residenciais, comerciais e públicos.
"A companhia está trabalhando em conjunto com as autoridades estaduais e municipais das áreas de meio ambiente e saúde, no sentido de ajudar a encontrar a origem dos casos de diarreia em Palmeira dos Índios", afirmou o vice-presidente de Gestão de Engenharia da Casal, Osmar Lisboa. Sobre a água distribuída pela empresa, ele disse que há monitoramento permanente, com coleta e análise, para manter os padrões de qualidade.
Lisboa esclareceu que vários fatores devem ser considerados em relação aos problemas que estão existindo em Palmeira dos Índios, a exemplo da escassez de água causada pela seca, intermitência no abastecimento e utilização de fontes alternativas de abastecimento, que não passam pelo controle da Casal.
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