Que pena... O governo desistiu dos médicos cubanos. Veja o que poderia ser feito com eles
Em vez de desistir de importá-los, com todo o seu saber e sua formidável formação técnica, especialmente nas lides com equipamentos de última geração, o governo Dilma deveria tomar a frente na defesa incondicional deles.
Minha sugestão é de que eles sejam recebidos de braços abertos em Brasília; que lhes seja dispensada a revalidação do diploma – onde já se viu duvidar das escolas superiores de um país amigo, ainda mais avançadíssimo em todos os setores, como Cuba?
Após a recepção festiva, os médicos deveriam ser encaminhados à Presidência da República, em particular, e a todas as entidades do Executivo, incluindo as dezenas de ministérios, para tomar a frente da defesa da saúde… dos nossos governantes.
Como são muitos os médicos, milhares, seriam também aproveitados para atender com exclusividade o Legislativo e o Judiciário: deputados, senadores, ministros, desembargadores etc.
Poder-se-ia incluir na lista os governadores e prefeitos do PT que defenderam esses bravos profissionais, tão bem recebidos em países democráticos como a Venezuela.
Assim, o governo dará fé aos diplomas daqueles profissionais que têm sido tão injuriados por aqui; calará a boca da oposição, da mídia golpista e da direita.
Como compensação, além de conquistar um tratamento de primeira, e muito barato, fará uma enorme economia ao dispensar definitivamente os serviços milionários de centros como o Hospital Sírio Libanês, o Hospital Israelita Albert Einstein, ambos de São Paulo, e outros templos do mercantilismo da medicina privada.
Minha sugestão é de que eles sejam recebidos de braços abertos em Brasília; que lhes seja dispensada a revalidação do diploma – onde já se viu duvidar das escolas superiores de um país amigo, ainda mais avançadíssimo em todos os setores, como Cuba?
Após a recepção festiva, os médicos deveriam ser encaminhados à Presidência da República, em particular, e a todas as entidades do Executivo, incluindo as dezenas de ministérios, para tomar a frente da defesa da saúde… dos nossos governantes.
Como são muitos os médicos, milhares, seriam também aproveitados para atender com exclusividade o Legislativo e o Judiciário: deputados, senadores, ministros, desembargadores etc.
Poder-se-ia incluir na lista os governadores e prefeitos do PT que defenderam esses bravos profissionais, tão bem recebidos em países democráticos como a Venezuela.
Assim, o governo dará fé aos diplomas daqueles profissionais que têm sido tão injuriados por aqui; calará a boca da oposição, da mídia golpista e da direita.
Como compensação, além de conquistar um tratamento de primeira, e muito barato, fará uma enorme economia ao dispensar definitivamente os serviços milionários de centros como o Hospital Sírio Libanês, o Hospital Israelita Albert Einstein, ambos de São Paulo, e outros templos do mercantilismo da medicina privada.
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