“Amor à Vida”: uma novela com muitas profissões e pouca naturalidade

A novela das 21h poderia ser a campeã mundial se houvesse uma competição sobre falas artificiais.
Quem acompanha “Amor à Vida” deve estar acostumado a não ouvir apenas o nome dos personagens. César (Antonio Fagundes), por exemplo, é chamado de “doutor César” por quase todos os personagens da história de Walcyr Carrasco. E não só o grande dono do hospital San Magno, mas diversos personagens são chamados com a profissão do nome.
“Enfermeira Ordália”, “doutor Lutero”… mesmo quando estão conversando sobre suas vidas os personagens mantém esse rigor. Daqui a pouco vão começar a chamar todo mundo assim: “administrador Félix”, “motorista Maciel” e “alpinista social Valdirene”.
O culpado dessa falta de naturalidade é Walcyr Carrasco. O autor de “Amor à Vida” tem sérios problemas com atores que brincam com seu texto, ou que fogem ao que estava escrito no roteiro. Contam que muitos personagens de novelas passadas foram ganhando menos cenas na mesma proporção que o autor inseria improvisos.
Até mesmo a criticada “Salve Jorge” não passava por isso. A história poderia ter mais furos que o coração da Maria de “Chiquititas”, mas os personagens conversavam com muita naturalidade (mérito do diretor).
Bem que o autor podia liberar os improvisos em “Amor à Vida”. Deixaria a novela menos cinza.
Quem acompanha “Amor à Vida” deve estar acostumado a não ouvir apenas o nome dos personagens. César (Antonio Fagundes), por exemplo, é chamado de “doutor César” por quase todos os personagens da história de Walcyr Carrasco. E não só o grande dono do hospital San Magno, mas diversos personagens são chamados com a profissão do nome.
“Enfermeira Ordália”, “doutor Lutero”… mesmo quando estão conversando sobre suas vidas os personagens mantém esse rigor. Daqui a pouco vão começar a chamar todo mundo assim: “administrador Félix”, “motorista Maciel” e “alpinista social Valdirene”.
O culpado dessa falta de naturalidade é Walcyr Carrasco. O autor de “Amor à Vida” tem sérios problemas com atores que brincam com seu texto, ou que fogem ao que estava escrito no roteiro. Contam que muitos personagens de novelas passadas foram ganhando menos cenas na mesma proporção que o autor inseria improvisos.
Até mesmo a criticada “Salve Jorge” não passava por isso. A história poderia ter mais furos que o coração da Maria de “Chiquititas”, mas os personagens conversavam com muita naturalidade (mérito do diretor).
Bem que o autor podia liberar os improvisos em “Amor à Vida”. Deixaria a novela menos cinza.
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