Romário manda calar Pelé sobre as manifestações no Brasil

O antigo jogador do Barcelona e da Seleção Brasileira, Romário, reagiu aos apelos de Pélé para que os manifestantes voltem a casa aconselhando-o a "calar a boca". Romário acrescentou ainda que Pélé "em silêncio é um poeta". Outros jogadores, como Neymar, tomaram posição semelhante à de Romário, declarando o seu apoio às manifestações e distanciando-se do apelo que fizera o "rei Pélé".
A posição assumida por vários jogadores apoiantes dos protestos de massas não parecia óbvia à primeira vista entre membros da comunidade futebolística, porque as manifestações põem em causa os gastos astronómicos que o país tem feito com a Taça das Confederações.
As manifestações, que começaram contra o aumento de preços dos transportes públicos, em breve passaram a questionar o contraste entre o crescente abandono dos serviços públicos e a disponibilidade para financiar generosamente a Taça e, em breve, os Jogos Olímpicos de 2016.
Entre as faixas exibidas pelos manifestantes, há as que dizem "Queremos escolas e hospitais de padrão FIFA", ou outras que dizem "Se o seu filho adocecer leve ele ao estádio".
Apesar de os prefeitos de S. Paulo e do Rio de Janeiro terem anunciado que recuariam no plano de aumentar o preço dos transportes públicos, as manifestações prosseguiram, em torno de um caderno reivindicativo muito mais amplo e que vai mais fundo aos males da sociedade brasileira.
Pélé interveio neste ponto, com as palavras fatais: "Peço aos brasileiros que não confundam as coisas. Estamos a preparar a Copa do Mundo. Vamos apoiar a seleção nacional. Vamos esquecer a confusão que reina no Brasil. Vamos esquecer os protestos". Foram estas palavras do "rei" dos estádios e durante muitos anos grande embaixador publicitário da Pepsi-Cola, que incendiaram os ânimos de vários colegas futebolistas.
A posição assumida por vários jogadores apoiantes dos protestos de massas não parecia óbvia à primeira vista entre membros da comunidade futebolística, porque as manifestações põem em causa os gastos astronómicos que o país tem feito com a Taça das Confederações.
As manifestações, que começaram contra o aumento de preços dos transportes públicos, em breve passaram a questionar o contraste entre o crescente abandono dos serviços públicos e a disponibilidade para financiar generosamente a Taça e, em breve, os Jogos Olímpicos de 2016.
Entre as faixas exibidas pelos manifestantes, há as que dizem "Queremos escolas e hospitais de padrão FIFA", ou outras que dizem "Se o seu filho adocecer leve ele ao estádio".
Apesar de os prefeitos de S. Paulo e do Rio de Janeiro terem anunciado que recuariam no plano de aumentar o preço dos transportes públicos, as manifestações prosseguiram, em torno de um caderno reivindicativo muito mais amplo e que vai mais fundo aos males da sociedade brasileira.
Pélé interveio neste ponto, com as palavras fatais: "Peço aos brasileiros que não confundam as coisas. Estamos a preparar a Copa do Mundo. Vamos apoiar a seleção nacional. Vamos esquecer a confusão que reina no Brasil. Vamos esquecer os protestos". Foram estas palavras do "rei" dos estádios e durante muitos anos grande embaixador publicitário da Pepsi-Cola, que incendiaram os ânimos de vários colegas futebolistas.
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