Uruguai bate Nigéria e se aproxima das semi
Os anos de rivalidade entre brasileiros e uruguaios fizeram com que, na Arena Fonte Nova, a Celeste fosse tratada como equipe visitante e seus rivais nigerianos, como time da casa nesta quinta-feira. Pois, então, coloque-se aí na conta do Uruguai uma suada e decisiva vitória fora de casa por 2 a 1 – com gols de seus veteranos Diego Lugano, 32 anos, e Diego Forlán, 34, e um de John Obi Mikel entre eles - , que deu aos campeões sul-americanos seus três primeiros pontos no Grupo B e uma boa chance de passar à semifinal.
Na última rodada da chave, no domingo, os uruguaios enfrentam o Taiti em Recife, enquanto a Nigéria – que também tem três pontos - joga com a Espanha, que já soma seis, em Fortaleza.
Apesar de os nigerianos terem começado infamados pelo apoio da torcida baiana, o Uruguai foi quem anotou primeiro, com 19 minutos: após pegar o próprio rebote de uma cobrança de escanteio, Diego Forlán cruzou rasteiro para a área. A bola passou por Edinson Cavani e encontrou o zagueiro Diego Lugano, que, de canhota e meio sem jeito, escorou para o gol.
Pouco depois, porém, ao exercer sua função original – a de defender -, Lugano perdeu a passada e levou um belo drible de John Obi Mikel após este tabelar com Brown Ideye. O meia do Chelsea bateu no ângulo para empatar em 1 a 1, aos 37.
O jogo era, além de bom, muito disputado. Para fazer alguma diferença nos espaços cada vez menores deixados de lado a lado, seria preciso talento; algo especial. Pois Forlán – no dia em que se tornou o 1° uruguaio a chegar a cem jogos com a seleção e após ter estado no banco de reservas diante dos espanhóis -, tratou de mostrar que isso, aos 34 anos, ainda tem.
Logo no início da segunda parte, aos seis minutos, um contra-ataque puxado por Cavani encontrou o jogador do Inter de Porto Alegre entrando na área pela esquerda, com a bola rolada para sua canhota, teoricamente a perna ruim. Mas o famoso talento ambidestro do Bola de Ouro adidas da Copa do Mundo da FIFA 2010 apareceu no formato de um petardo no ângulo direito de Victor Enyeama.
O golaço deu vantagem aos uruguaios e lhes permitiu jogar como mais gostam: contra-atacando, com espaços. Isso porque a Nigéria partiu para cima e até criou uma ou outra chance. Mas, quando a presença poderia virar pressão, o Uruguai já estava fechadinho, com a defesa reforçada. E, graças aos grandes nomes de sua geração trintona, bem perto das semifinais.
Na última rodada da chave, no domingo, os uruguaios enfrentam o Taiti em Recife, enquanto a Nigéria – que também tem três pontos - joga com a Espanha, que já soma seis, em Fortaleza.
Apesar de os nigerianos terem começado infamados pelo apoio da torcida baiana, o Uruguai foi quem anotou primeiro, com 19 minutos: após pegar o próprio rebote de uma cobrança de escanteio, Diego Forlán cruzou rasteiro para a área. A bola passou por Edinson Cavani e encontrou o zagueiro Diego Lugano, que, de canhota e meio sem jeito, escorou para o gol.
Pouco depois, porém, ao exercer sua função original – a de defender -, Lugano perdeu a passada e levou um belo drible de John Obi Mikel após este tabelar com Brown Ideye. O meia do Chelsea bateu no ângulo para empatar em 1 a 1, aos 37.
O jogo era, além de bom, muito disputado. Para fazer alguma diferença nos espaços cada vez menores deixados de lado a lado, seria preciso talento; algo especial. Pois Forlán – no dia em que se tornou o 1° uruguaio a chegar a cem jogos com a seleção e após ter estado no banco de reservas diante dos espanhóis -, tratou de mostrar que isso, aos 34 anos, ainda tem.
Logo no início da segunda parte, aos seis minutos, um contra-ataque puxado por Cavani encontrou o jogador do Inter de Porto Alegre entrando na área pela esquerda, com a bola rolada para sua canhota, teoricamente a perna ruim. Mas o famoso talento ambidestro do Bola de Ouro adidas da Copa do Mundo da FIFA 2010 apareceu no formato de um petardo no ângulo direito de Victor Enyeama.
O golaço deu vantagem aos uruguaios e lhes permitiu jogar como mais gostam: contra-atacando, com espaços. Isso porque a Nigéria partiu para cima e até criou uma ou outra chance. Mas, quando a presença poderia virar pressão, o Uruguai já estava fechadinho, com a defesa reforçada. E, graças aos grandes nomes de sua geração trintona, bem perto das semifinais.
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