Protesto reúne cerca de 10 mil pessoas em Maceió

Cerca de 10 mil pessoas se reuniram na tarde desta quinta-feira, 20, na Praça Centenário, na Avenida Fernandes Lima, e seguiram em caminhada até o Centro da cidade, em protesto contra o aumento da tarifa de ônibus na capital.
Com cartazes, faixas e com palavras de ordem, os manifestantes passaram pela Praça dos Martírios, Praça Deodoro, Praça Palmares e seguiram para a orla da cidade e pararam em frente a casa do governador do Estado, Teotônio Vilela Filho, em um edifício localizado na Av. Álvaro Otacílio.
Integrantes de movimentos sociais e estudantes questionam a possibilidade de aumento na passagem de ônibus em Maceió e cobram melhorias em áreas como educação, saúde e segurança pública. Além destes pontos, protestam contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita a atuação do Ministério Público, e contra a aprovação do projeto de lei intitulado “Cura Gay”.
Apesar de pacífica, durante a manifestação houve um princípio de tumulto e foram registrados alguns assaltos, provocados por grupos infiltrados, de acordo com os organizadores.
A Polícia Militar e a SMTT informou que iria acompanhar o protesto de longe, já que a proposta dos líderes era manter a paz durante o ato.
Com cartazes, faixas e com palavras de ordem, os manifestantes passaram pela Praça dos Martírios, Praça Deodoro, Praça Palmares e seguiram para a orla da cidade e pararam em frente a casa do governador do Estado, Teotônio Vilela Filho, em um edifício localizado na Av. Álvaro Otacílio.
Integrantes de movimentos sociais e estudantes questionam a possibilidade de aumento na passagem de ônibus em Maceió e cobram melhorias em áreas como educação, saúde e segurança pública. Além destes pontos, protestam contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita a atuação do Ministério Público, e contra a aprovação do projeto de lei intitulado “Cura Gay”.
Apesar de pacífica, durante a manifestação houve um princípio de tumulto e foram registrados alguns assaltos, provocados por grupos infiltrados, de acordo com os organizadores.
A Polícia Militar e a SMTT informou que iria acompanhar o protesto de longe, já que a proposta dos líderes era manter a paz durante o ato.
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