Luz é desligada na fachada da Câmara por causa de protesto

A energia elétrica na área da frente do Congresso Nacional foi desligada por questão de segurança devido ao protesto. O comitê de imprensa e o Salão Nobre da Câmara dos Deputados estão sem luz, por exemplo. Manifestantes ocupam, neste momento, a rampa do Congresso, uma das cúpulas do prédio e o gramado. A Polícia Militar está acompanhando a movimentação do protesto.
Vidros da entrada de acesso à primeira-vice-presidência da Câmara foram quebrados. O presidente em exercício do Congresso, deputado André Vargas (PT-PR), está em contato com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e com o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar.
Avelar informou a Vargas que há policiais próximos ao Congresso que podem ser acionados para reforçar o policiamento, mas a situação está sob controle.
A Polícia Militar está cercando a entrada principal do Congresso para impedir o acesso dos manifestantes ao prédio.
O protesto, que começou às 17h, tem demandas diversas, como aplicação de recursos na educação, saúde, passe livre no transporte público e criticam os gastos públicos nas obras das copas das Confederações e do Mundo (2014). A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Belém, Campinas, no Rio de Janeiro e em Florianópolis.
Vidros da entrada de acesso à primeira-vice-presidência da Câmara foram quebrados. O presidente em exercício do Congresso, deputado André Vargas (PT-PR), está em contato com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e com o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar.
Avelar informou a Vargas que há policiais próximos ao Congresso que podem ser acionados para reforçar o policiamento, mas a situação está sob controle.
A Polícia Militar está cercando a entrada principal do Congresso para impedir o acesso dos manifestantes ao prédio.
O protesto, que começou às 17h, tem demandas diversas, como aplicação de recursos na educação, saúde, passe livre no transporte público e criticam os gastos públicos nas obras das copas das Confederações e do Mundo (2014). A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Belém, Campinas, no Rio de Janeiro e em Florianópolis.
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