Sete capitais têm protestos contra o aumento das passagens
Houve protestos contra o aumento no preço das passagens em sete capitais brasileiras. Em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, as manifestações terminaram com quebra-quebra e violência. A manifestação carioca durou 4 horas. O confronto com a polícia começou quando os manifestantes queimaram lixo e bloquearam o trânsito no centro da cidade.
Os policiais usaram spray de pimenta e bombas de efeito moral. Os manifestantes revidaram jogando pedras. Um ponto de ônibus foi depredado. Os vidros de agências bancárias também foram quebrados. Houve correria nas ruas e muitos motoristas ficaram no meio do confronto.
O protesto no Rio terminou com três pessoas feridas. Um manifestante foi preso em flagrante na hora em que tentava colocar um explosivo em uma estação de metrô. Um casal foi indiciado por crime de desobediência – os dois se recusaram a sair do meio da rua para o trânsito ser liberado. Outras 16 pessoas foram detidas, prestaram depoimento e foram liberadas.
“Eu acho que estas manifestações estão tendo um caráter que eu diria de uma articulação com ar político que não é uma manifestação espontânea da população”, fala o governador do RJ Sérgio Cabral.
Ontem, houve manifestação em sete capitais do país. Os protestos reuniram estudantes, partidos políticos, movimentos sociais. Em algumas capitais houve vandalismo.
A lista de reivindicações começa com a redução do preço da passagem do ônibus e melhoria da qualidade do serviço. Contudo, os manifestantes querem também que o transporte coletivo seja gratuito no país.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse que não negocia o valor da passagem. “A prefeitura fez um enorme esforço para dar um reajuste muito abaixo da inflação. Um reajuste de três anos, de R$ 0,20.
Em Maceió, o protesto aconteceu antes do anúncio do reajuste. Os empresários pediram na Justiça a elevação do preço da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,85. Só em julho a Justiça deve se manifestar.
Em Porto Alegre, também houve confronto. No final da caminhada, que reuniu cerca de duas mil pessoas, os manifestantes bloquearam avenidas com containeres de lixo, picharam prédios e quebraram vidros. Os PMs usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral para conter a confusão.
Os policiais usaram spray de pimenta e bombas de efeito moral. Os manifestantes revidaram jogando pedras. Um ponto de ônibus foi depredado. Os vidros de agências bancárias também foram quebrados. Houve correria nas ruas e muitos motoristas ficaram no meio do confronto.
O protesto no Rio terminou com três pessoas feridas. Um manifestante foi preso em flagrante na hora em que tentava colocar um explosivo em uma estação de metrô. Um casal foi indiciado por crime de desobediência – os dois se recusaram a sair do meio da rua para o trânsito ser liberado. Outras 16 pessoas foram detidas, prestaram depoimento e foram liberadas.
“Eu acho que estas manifestações estão tendo um caráter que eu diria de uma articulação com ar político que não é uma manifestação espontânea da população”, fala o governador do RJ Sérgio Cabral.
Ontem, houve manifestação em sete capitais do país. Os protestos reuniram estudantes, partidos políticos, movimentos sociais. Em algumas capitais houve vandalismo.
A lista de reivindicações começa com a redução do preço da passagem do ônibus e melhoria da qualidade do serviço. Contudo, os manifestantes querem também que o transporte coletivo seja gratuito no país.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse que não negocia o valor da passagem. “A prefeitura fez um enorme esforço para dar um reajuste muito abaixo da inflação. Um reajuste de três anos, de R$ 0,20.
Em Maceió, o protesto aconteceu antes do anúncio do reajuste. Os empresários pediram na Justiça a elevação do preço da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,85. Só em julho a Justiça deve se manifestar.
Em Porto Alegre, também houve confronto. No final da caminhada, que reuniu cerca de duas mil pessoas, os manifestantes bloquearam avenidas com containeres de lixo, picharam prédios e quebraram vidros. Os PMs usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral para conter a confusão.
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