Justiça Itinerante garante certidões de óbito

O Projeto Justiça Itinerante, do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), realiza, nesta sexta-feira (07), mutirão de audiências para a resolução de processos de famílias que não conseguiram a certidão de óbito de parentes enterrados no período da greve dos médicos legistas, iniciada em junho de 2012. Foram convocadas as pessoas dos 142 processos, de acordo com a lista enviada pelo Instituto Médico Legal (IML), mas só compareceram 54 famílias. Para a ação, foram convocados 4 juízes e 2 defensoras públicas.
Para o juiz André Gêda, coordenador da Justiça Itinerante, que também participa da resolução dos processos, o mutirão tem a finalidade de fechar um ciclo que já dura um ano. “Muitas famílias foram prejudicadas por não terem como solicitar uma série de documentos. Elas já saem com determinação para que o cartório realize os devidos fins, podendo fazer, por exemplo, requerimento de benefícios previdenciários e direitos gerados a partir deste documento”, comentou o coordenador.
A primeira fase aconteceu em maio, no mutirão de atendimento, com recolhimento de documentação e preparação da petição inicial. Quem não compareceu ao mutirão deste dia sete de junho, ainda pode solicitar à Defensoria Pública o julgamento dos processos, sendo que a tramitação processual seguirá trâmite normal.
De acordo com a defensora pública Taiana Grave Carvalho Melo, a partir do mutirão de julgamento, com a presença do Judiciário e Ministério Público (MP), os familiares já saem com a sentença e o mandado judicial para comparecer ao cartório de registro civil e registrar o óbito, podendo, enfim, receber o documento para dar entrada em outros processos, como inventários, pensão por óbito, alvarás por óbito, seguro de vida e seguro Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT).
“A Defensoria continua disponível para quem precisar, em qualquer época, desde que o familiar leve a documentação necessária, como RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento, do familiar e do falecido, Declaração de Óbito (DO) e Guia de Sepultamento, assim como comprovante de residência e certidão de nascimento dos familiares ou filhos”, orientou Taiana Melo.
Para o encanador José Carlos Eleutério Alves, que perdeu seu filho após suicídio, há nove meses, a realização do mutirão é fundamental para dar entrada em diversos processos para garantir os direitos dos netos. “Esse momento é importante para todos, porque é fundamental que tenhamos essa certidão para garantir os direitos que temos”, comentou.
Para o juiz André Gêda, coordenador da Justiça Itinerante, que também participa da resolução dos processos, o mutirão tem a finalidade de fechar um ciclo que já dura um ano. “Muitas famílias foram prejudicadas por não terem como solicitar uma série de documentos. Elas já saem com determinação para que o cartório realize os devidos fins, podendo fazer, por exemplo, requerimento de benefícios previdenciários e direitos gerados a partir deste documento”, comentou o coordenador.
A primeira fase aconteceu em maio, no mutirão de atendimento, com recolhimento de documentação e preparação da petição inicial. Quem não compareceu ao mutirão deste dia sete de junho, ainda pode solicitar à Defensoria Pública o julgamento dos processos, sendo que a tramitação processual seguirá trâmite normal.
De acordo com a defensora pública Taiana Grave Carvalho Melo, a partir do mutirão de julgamento, com a presença do Judiciário e Ministério Público (MP), os familiares já saem com a sentença e o mandado judicial para comparecer ao cartório de registro civil e registrar o óbito, podendo, enfim, receber o documento para dar entrada em outros processos, como inventários, pensão por óbito, alvarás por óbito, seguro de vida e seguro Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT).
“A Defensoria continua disponível para quem precisar, em qualquer época, desde que o familiar leve a documentação necessária, como RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento, do familiar e do falecido, Declaração de Óbito (DO) e Guia de Sepultamento, assim como comprovante de residência e certidão de nascimento dos familiares ou filhos”, orientou Taiana Melo.
Para o encanador José Carlos Eleutério Alves, que perdeu seu filho após suicídio, há nove meses, a realização do mutirão é fundamental para dar entrada em diversos processos para garantir os direitos dos netos. “Esse momento é importante para todos, porque é fundamental que tenhamos essa certidão para garantir os direitos que temos”, comentou.
Últimas Notícias

Arapiraca
Ex-sogro tenta matar homem com facadas nas costas durante briga de bar em Arapiraca

Arapiraca
Homem invade residência durante a madrugada e esfaqueia morador em Arapiraca

Política
Ronaldo Lopes está entre os 15 prefeitos mais bem avaliados de Alagoas

Cidades
Polícia Civil investiga assassinato de mulher que teve corpo encontrado em estrada vicinal de Maceió

Arapiraca
Bombeiros encerram mais um dia de buscas por jovem de 29 anos que está desaparecida em Maceió
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
27ª edição Raízes de Arapiraca

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É