Força Nacional de Segurança vai atuar em conflito indígena em Mato Grosso do Sul
A Força Nacional de Segurança (FNS) será enviada ao município de Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul, palco de conflito entre indígenas e produtores rurais, onde na última quinta-feira (30) um índio foi morto a tiros durante uma operação, comandada pela Polícia Federal, de desocupação de uma fazenda. A tropa federal será enviada a pedido do governador do estado, André Puccinelli.
Desde o último dia 15, índios terenas ocupam a Fazenda Buriti. A ordem de reintegração de posse a favor do proprietário foi prorrogada, mas o prazo para cumprimento vence amanhã de manhã (5). O governo, por meio da Advocacia-Geral da União, tenta mais prazo para negociar a saída dos indígenas da fazenda.
No total, 110 homens da Força Nacional serão deslocados para a região. Eles começam a ser mobilizados, ainda esta noite, por via terrestre, de acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Outra parte da tropa seguirá amanhã de avião. Além do envio da Força Nacional, Cardozo disse que o efetivo da Polícia Federal será ampliado no estado em função do acirramento dos conflitos.
“O governador Puccinelli pediu ao Ministério da Justiça a Força Nacional de Segurança, para que nós pudéssemos atuar na região de Sidrolândia tendo em vista a elevação do conflito hoje à tarde. O pedido já chegou e nós deferimos”. Hoje, o governo recebeu informações de que mais um indígena foi baleado em conflito com fazendeiros na região de Sidrolândia.
Na quinta-feira (6), o governo vai receber os indígenas em uma reunião no Ministério da Justiça a fim de tentar negociar um acordo para desocupação pacífica da área.
Em Mato Grosso do Sul, a Força Nacional de Segurança vai estar submetida ao comando da Polícia Militar e a da Secretaria de Segurança do estado, segundo Cardozo. A situação não impedirá, por exemplo, que a tropa atue na desocupação da fazenda, caso a Justiça determine que a tarefa seja cumprida pelas forças policiais do estado. “A Secretaria de Segurança de Mato Grosso do Sul é que vai determinar o papel que terá a Força Nacional de Segurança. A partir daí o que fazemos é uma contribuição ao governo do estado, o comando é do estado”, disse. De acordo com o ministro, a Força Nacional permanecerá no estado pelo “tempo que for necessário”.
Desde o último dia 15, índios terenas ocupam a Fazenda Buriti. A ordem de reintegração de posse a favor do proprietário foi prorrogada, mas o prazo para cumprimento vence amanhã de manhã (5). O governo, por meio da Advocacia-Geral da União, tenta mais prazo para negociar a saída dos indígenas da fazenda.
No total, 110 homens da Força Nacional serão deslocados para a região. Eles começam a ser mobilizados, ainda esta noite, por via terrestre, de acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Outra parte da tropa seguirá amanhã de avião. Além do envio da Força Nacional, Cardozo disse que o efetivo da Polícia Federal será ampliado no estado em função do acirramento dos conflitos.
“O governador Puccinelli pediu ao Ministério da Justiça a Força Nacional de Segurança, para que nós pudéssemos atuar na região de Sidrolândia tendo em vista a elevação do conflito hoje à tarde. O pedido já chegou e nós deferimos”. Hoje, o governo recebeu informações de que mais um indígena foi baleado em conflito com fazendeiros na região de Sidrolândia.
Na quinta-feira (6), o governo vai receber os indígenas em uma reunião no Ministério da Justiça a fim de tentar negociar um acordo para desocupação pacífica da área.
Em Mato Grosso do Sul, a Força Nacional de Segurança vai estar submetida ao comando da Polícia Militar e a da Secretaria de Segurança do estado, segundo Cardozo. A situação não impedirá, por exemplo, que a tropa atue na desocupação da fazenda, caso a Justiça determine que a tarefa seja cumprida pelas forças policiais do estado. “A Secretaria de Segurança de Mato Grosso do Sul é que vai determinar o papel que terá a Força Nacional de Segurança. A partir daí o que fazemos é uma contribuição ao governo do estado, o comando é do estado”, disse. De acordo com o ministro, a Força Nacional permanecerá no estado pelo “tempo que for necessário”.
Apesar do acirramento dos ânimos, Cardozo espera que os conflitos sejam resolvidos sem uso da violência. “O governo espera o entendimento, faz um apelo a todas a partes envolvidas no conflito, na linha de que ninguém vai conseguir satisfazer direito acirrando conflitos, usando violência, não é essa a forma. Não é a violência a forma de resolver o conflito. Fazemos um apelo às lideranças de todos os envolvidos de que façam uma pactuação, não caiam na violência”
Últimas Notícias
Cidades
Defensoria de Alagoas barra cortes de energia elétrica da Equatorial por dívidas antigas
Cidades
Operação Ruptura: Polícia Civil cumpre 14 mandados em ação contra o tráfico e o crime organizado em Teotônio Vilela e Campo Alegre
Política em Pauta
MPF determina que Coqueiro Seco suspenda novas construções em área de preservação da Lagoa Mundaú
Arapiraca
Duas pessoas ficam feridas em batida envolvendo carro e moto em Arapiraca
Brasil / Mundo
VÍDEO: Dedo decepado é encontrado em janela de ônibus em Olinda; vítima supostamente estava 'pendurada' no coletivo
Vídeos mais vistos
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Black Friday 2025
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Luciano Barbosa entrega equipamentos na Vila Bananeiras
TV JÁ É

