Estudantes reclamam de exigência do Enem para o Ciência sem Fronteiras

Brasília – Estudantes que não obtiverem nota igual ou superior a 600 pontos em Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) feito após 2009 não poderão participar do Programa Ciência sem Fronteiras. Desde ontem (3), os estudantes que atendem aos requisitos podem se candidatar a bolsas de graduação-sanduíche no Canadá, na Alemanha, nos Estados Unidos, na Hungria e no Japão. As inscrições vão até 8 de julho no site do programa.
Os estudantes que vão fazer o Enem este ano não poderão concorrer ao processo seletivo, pois farão a prova em outubro e não terão o resultado a tempo de participar dos editais. Até o ano passado, o Enem era usado apenas como critério de seleção para o programa. A partir deste ano, tornou-se exigência, que não foi bem recebida pelos estudantes.
As reclamações estão nas redes sociais: "A essa altura, todos nós que não entramos pelo Enem, investimos em exames de proficiência de idiomas, documentos etc. Depois de alguns anos na universidade, afastados das disciplinas de ensino médio e aprofundados em temas cada vez mais especializados dos nossos cursos, obviamente estamos despreparados para o exame. Considerando que o programa visa a oferecer bolsas de intercâmbio aos estudantes de graduação, os critérios considerados de desempate (carga horária cumprida, projetos de iniciação científica, prêmios acadêmicos) deveriam, sim, ser considerados importantes", reclama um estudante na página do Ciência sem Fronteiras no Facebook.
Por meio da assessoria de sua imprensa, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) diz que o governo federal não abre mão do Enem como principal critério de seleção de candidatos a bolsa de estudo no Ciência sem Fronteiras, uma vez que o exame não é apenas um indicador de qualidade para o ensino médio, mas também um dos instrumentos de política pública destinados a democratizar as oportunidades de acesso ao ensino superior.
A Capes lembra que o Enem passou a ser usado pelas instituições estrangeiras "como parâmetro de qualidade para a aceitação e alocação dos estudantes brasileiros em seus cursos". A institutição informou que haverá outras chamadas que contemplarão os estudantes que fizerem o Enem 2013.
Os estudantes que vão fazer o Enem este ano não poderão concorrer ao processo seletivo, pois farão a prova em outubro e não terão o resultado a tempo de participar dos editais. Até o ano passado, o Enem era usado apenas como critério de seleção para o programa. A partir deste ano, tornou-se exigência, que não foi bem recebida pelos estudantes.
As reclamações estão nas redes sociais: "A essa altura, todos nós que não entramos pelo Enem, investimos em exames de proficiência de idiomas, documentos etc. Depois de alguns anos na universidade, afastados das disciplinas de ensino médio e aprofundados em temas cada vez mais especializados dos nossos cursos, obviamente estamos despreparados para o exame. Considerando que o programa visa a oferecer bolsas de intercâmbio aos estudantes de graduação, os critérios considerados de desempate (carga horária cumprida, projetos de iniciação científica, prêmios acadêmicos) deveriam, sim, ser considerados importantes", reclama um estudante na página do Ciência sem Fronteiras no Facebook.
Por meio da assessoria de sua imprensa, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) diz que o governo federal não abre mão do Enem como principal critério de seleção de candidatos a bolsa de estudo no Ciência sem Fronteiras, uma vez que o exame não é apenas um indicador de qualidade para o ensino médio, mas também um dos instrumentos de política pública destinados a democratizar as oportunidades de acesso ao ensino superior.
A Capes lembra que o Enem passou a ser usado pelas instituições estrangeiras "como parâmetro de qualidade para a aceitação e alocação dos estudantes brasileiros em seus cursos". A institutição informou que haverá outras chamadas que contemplarão os estudantes que fizerem o Enem 2013.
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