Milionário russo quer trocar corpo por avatar holográfico até 2045

Com 32 anos, o russo Dmitry Itskov pode ser considerado um ricaço dos mais excêntricos: ele aposentou-se da área de mídias online, a qual o deixou milionário, e agora persegue um sonho que parece (e está) distante, fazendo com que muita gente o chame de louco.
A ideia de Itskov é nada menos que perseguir a imortalidade. Para isso, ele planeja a criação de avatares mecanizados, que seriam como ciborgues, mas capazes de “baixar” aspectos como personalidade, consciência, memórias e sentimentos do cérebro humano, fazendo com que o corpo não seja mais necessário. Em seguida, essa máquina poderia até ser substituída por algo totalmente holográfico.
Chamada de Iniciativa 2045, ano em que o projeto deve estar finalizado, a ideia ganhou o apoio de cientistas renomados de universidades como Berkeley, Harvard e o MIT, além de figuras das áreas de genética molecular e neuroprostética. A partir de agora, encontros anuais entre essas mentes devem discutir a possibilidade de tirar o sonho de Itskov do papel.
Apesar de não ser visto com bons olhos por toda a comunidade acadêmica, o russo aposta no sucesso com base na recepção nada calorosa que tecnologias recebiam há algumas décadas – nos anos 1960, argumenta ele, poucos eram os que acreditavam em transplantes bem-sucedidos de órgãos.
Não perca as contas: a iniciativa acaba, bem-sucedida ou não, daqui a 32 anos.
A ideia de Itskov é nada menos que perseguir a imortalidade. Para isso, ele planeja a criação de avatares mecanizados, que seriam como ciborgues, mas capazes de “baixar” aspectos como personalidade, consciência, memórias e sentimentos do cérebro humano, fazendo com que o corpo não seja mais necessário. Em seguida, essa máquina poderia até ser substituída por algo totalmente holográfico.
Chamada de Iniciativa 2045, ano em que o projeto deve estar finalizado, a ideia ganhou o apoio de cientistas renomados de universidades como Berkeley, Harvard e o MIT, além de figuras das áreas de genética molecular e neuroprostética. A partir de agora, encontros anuais entre essas mentes devem discutir a possibilidade de tirar o sonho de Itskov do papel.
Apesar de não ser visto com bons olhos por toda a comunidade acadêmica, o russo aposta no sucesso com base na recepção nada calorosa que tecnologias recebiam há algumas décadas – nos anos 1960, argumenta ele, poucos eram os que acreditavam em transplantes bem-sucedidos de órgãos.
Não perca as contas: a iniciativa acaba, bem-sucedida ou não, daqui a 32 anos.
Últimas Notícias

Arapiraca
AUTO FUTURE: Venda de veículos elétricos cresce 152% em Alagoas

Polícia
Jovens estudantes de Feira Grande denunciam uso indevido de fotos em perfis de site pornográfico

Política em Pauta
Usuários do CAPS de Penedo aprendem informática básica

Política em Pauta
Samyra do Basto ganha destaque e pode fortalecer a candidatura de Ronaldo Lessa ao Senado
Saúde
Mais de 50 pessoas já foram presas por venda de bebida adulterada, em São Paulo
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
62 anos de Emancipação Política de Coité do Nóia

TV JÁ É