Brasil empata com a Inglaterra em jogo teste do novo Maracanã
Rio de Janeiro - A partida entre as seleções do Brasil e da Inglaterra, que terminou empatada em 2x2, registrou um público de 66 mil pessoas. Foram vendidos 57 mil e 20 ingressos, além de 4 mil e 55 gratuidades e 4 mil e 500 cadeiras cativas. A renda total alcançou R$ 8,6 milhões, recorde no país.
Ao fim do jogo, a saída dos torcedores apresentou alguma dificuldade, principalmente por causa da grande quantidade de pessoas que deixou o estádio ao mesmo tempo. A rampa da saída oeste, em frente à Universidade do Estado Rio de Janeiro (Uerj), que dá acesso às estações do metrô e dos trens da Supervia, ficou superlotada, dificultando o deslocamento das pessoas. As ruas em torno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, que não foram bloqueadas, ficaram congestionadas.
Os torcedores que chegaram cedo ao Maracanã não tiveram dificuldades de entrar no estádio, apenas nos portões de acesso na Avenida Maracanã, ocorreram filas causadas pelo procedimento de segurança de passar pelos detectores de metal. No posto de troca de ingressos montado no local, alguns torcedores não conseguiram pegar o bilhete porque não sabiam que teriam de estar de posse do recibo de compra pela internet.
Uma torcedora, que se identificou apenas como Taiana, disse que houve falta de informação. “No site da Federação Internacional de Futebol [Fifa] não vem a informação de que era obrigatório imprimir o recibo, mas aqui eles pediram o documento e nos orientaram procurar uma lan house para imprimir o recibo. Mas se eu fizer isso não vou assistir ao jogo”.
As pessoas com deficiência física tiveram dificuldades para conseguir entrar no Maracanã. Fábio Fernandes, que é cadeirante, disse ter retirado o ingresso com facilidade. Ele viu, entretanto, outras pessoas com deficiência física, que não eram cadeirantes, como deficientes visuais e auditivos, terem problemas em obter os bilhetes. Ao apresentarem suas carteiras, ouviam dos atendentes nas bilheterias que deveriam ter chegado mais cedo.
Eles questionaram o fato de as pessoas terem de comparecer ao estádio pela manhã para receber os ingressos, voltar para casa e à tarde retornar para poder assistir ao jogo.
As obras do Maracanã, iniciadas no segundo semestre de 2010, duraram quase três anos e custaram mais de R$ 800 milhões. Mesmo depois de sucessivas postergações no prazo de entrega da reforma, prevista inicialmente para ser concluída no final de 2012, o estádio foi entregue à Federação Internacional de Futebol (Fifa) no final do mês passado ainda inacabado.
Ontem (1º), operários ainda eram vistos trabalhando na área externa do estádio. Além do atraso na conclusão da obra, o novo Maracanã foi objeto de outras polêmicas. Na última quinta-feira (30), a Justiça fluminense chegou a impedir o jogo inaugural, atendendo a um pedido do Ministério Público para que o estádio só fosse liberado depois de comprovada a segurança e higiene para os torcedores. No mesmo dia, o governo do estado conseguiu cassar a liminar.
Ao fim do jogo, a saída dos torcedores apresentou alguma dificuldade, principalmente por causa da grande quantidade de pessoas que deixou o estádio ao mesmo tempo. A rampa da saída oeste, em frente à Universidade do Estado Rio de Janeiro (Uerj), que dá acesso às estações do metrô e dos trens da Supervia, ficou superlotada, dificultando o deslocamento das pessoas. As ruas em torno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, que não foram bloqueadas, ficaram congestionadas.
Os torcedores que chegaram cedo ao Maracanã não tiveram dificuldades de entrar no estádio, apenas nos portões de acesso na Avenida Maracanã, ocorreram filas causadas pelo procedimento de segurança de passar pelos detectores de metal. No posto de troca de ingressos montado no local, alguns torcedores não conseguiram pegar o bilhete porque não sabiam que teriam de estar de posse do recibo de compra pela internet.
Uma torcedora, que se identificou apenas como Taiana, disse que houve falta de informação. “No site da Federação Internacional de Futebol [Fifa] não vem a informação de que era obrigatório imprimir o recibo, mas aqui eles pediram o documento e nos orientaram procurar uma lan house para imprimir o recibo. Mas se eu fizer isso não vou assistir ao jogo”.
As pessoas com deficiência física tiveram dificuldades para conseguir entrar no Maracanã. Fábio Fernandes, que é cadeirante, disse ter retirado o ingresso com facilidade. Ele viu, entretanto, outras pessoas com deficiência física, que não eram cadeirantes, como deficientes visuais e auditivos, terem problemas em obter os bilhetes. Ao apresentarem suas carteiras, ouviam dos atendentes nas bilheterias que deveriam ter chegado mais cedo.
Eles questionaram o fato de as pessoas terem de comparecer ao estádio pela manhã para receber os ingressos, voltar para casa e à tarde retornar para poder assistir ao jogo.
As obras do Maracanã, iniciadas no segundo semestre de 2010, duraram quase três anos e custaram mais de R$ 800 milhões. Mesmo depois de sucessivas postergações no prazo de entrega da reforma, prevista inicialmente para ser concluída no final de 2012, o estádio foi entregue à Federação Internacional de Futebol (Fifa) no final do mês passado ainda inacabado.
Ontem (1º), operários ainda eram vistos trabalhando na área externa do estádio. Além do atraso na conclusão da obra, o novo Maracanã foi objeto de outras polêmicas. Na última quinta-feira (30), a Justiça fluminense chegou a impedir o jogo inaugural, atendendo a um pedido do Ministério Público para que o estádio só fosse liberado depois de comprovada a segurança e higiene para os torcedores. No mesmo dia, o governo do estado conseguiu cassar a liminar.
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