Europa fechada para brasileiro enquanto país não controlar casos

Os 27 países da União Europeia concordaram em abrir as fronteiras externas nesta quarta (1º) para 14 países considerados menos críticos em relação ao risco de contágio de coronavírus: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Geórgia, Japão, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
Como a Folha adiantou, o Brasil está fora da lista, por causa da situação da epidemia, que continua "muito preocupante", segundo afirmou nesta segunda (29) a Organização Mundial da Saúde. As restrições atingem também a Rússia, os Estados Unidos, a Arábia Saudita e a Turquia.
O Reino Unido, que até o final deste ano está em fase de transição do Brexit, foi considerado como membro da UE. Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano também terão entrada liberada.
Embora a China tenha controlado a Covid-19, a entrada de viajantes chineses dependerá do princípio da reciprocidade: a permissão será dada aos países cujos residentes tenham entrada autorizada na nação asiática.
A relação de países, que será revisada a cada duas semanas, refere-se às viagens "não essenciais", como as de turismo. As restrições não se aplicam a estudantes, trabalhadores sazonais, passageiros em trânsito, refugiados e familiares de residentes, entre outras exceções.
Como a gestão de fronteiras é uma competência nacional, e não da União Europeia, os países membros podem recusar a entrada de residentes de alguns dos 14 integrantes da lista, mas se comprometeram a não aceitar nacionais de outros Estados.
Isso é importante porque eles participam da zona Schengen, onde não há controle de passaportes nas fronteiras internas, o que exige que os critérios de entrada externa sejam semelhantes.
Segundo o jornal britânico The Guardian, a Grécia, que depende muito do faturamento do setor de turismo nos meses de verão, queria autorizar também a entrada de americanos, mas foi convencida do contrário.
Para montar a lista, os membros da UE seguiram critérios epidemiológicos como a curva do contágio no país e o número de novas contaminações. Também levaram em conta a confiabilidade dos números de cada país, a capacidade de testes e as regras de prevenção em vigor.
Um dos critérios foi o número de novos casos nos últimos 14 dias em relação à população. Na média, a UE tem 16 casos por 100 mil habitantes, considerando as duas semanas encerradas no último dia 24.
Entre os países de entrada liberada, a maior taxa no período foi a do Canadá, com 14 casos por 100 mil habitantes. O Brasil tem 192/100 mil, os Estados Unidos, 111/100 mil, e a Rússia, 99/100 mil. A China registrou apenas 0,03 novo caso por 100 mil habitantes no período.
Como a Folha adiantou, o Brasil está fora da lista, por causa da situação da epidemia, que continua "muito preocupante", segundo afirmou nesta segunda (29) a Organização Mundial da Saúde. As restrições atingem também a Rússia, os Estados Unidos, a Arábia Saudita e a Turquia.
O Reino Unido, que até o final deste ano está em fase de transição do Brexit, foi considerado como membro da UE. Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano também terão entrada liberada.
Embora a China tenha controlado a Covid-19, a entrada de viajantes chineses dependerá do princípio da reciprocidade: a permissão será dada aos países cujos residentes tenham entrada autorizada na nação asiática.
A relação de países, que será revisada a cada duas semanas, refere-se às viagens "não essenciais", como as de turismo. As restrições não se aplicam a estudantes, trabalhadores sazonais, passageiros em trânsito, refugiados e familiares de residentes, entre outras exceções.
Como a gestão de fronteiras é uma competência nacional, e não da União Europeia, os países membros podem recusar a entrada de residentes de alguns dos 14 integrantes da lista, mas se comprometeram a não aceitar nacionais de outros Estados.
Isso é importante porque eles participam da zona Schengen, onde não há controle de passaportes nas fronteiras internas, o que exige que os critérios de entrada externa sejam semelhantes.
Segundo o jornal britânico The Guardian, a Grécia, que depende muito do faturamento do setor de turismo nos meses de verão, queria autorizar também a entrada de americanos, mas foi convencida do contrário.
Para montar a lista, os membros da UE seguiram critérios epidemiológicos como a curva do contágio no país e o número de novas contaminações. Também levaram em conta a confiabilidade dos números de cada país, a capacidade de testes e as regras de prevenção em vigor.
Um dos critérios foi o número de novos casos nos últimos 14 dias em relação à população. Na média, a UE tem 16 casos por 100 mil habitantes, considerando as duas semanas encerradas no último dia 24.
Entre os países de entrada liberada, a maior taxa no período foi a do Canadá, com 14 casos por 100 mil habitantes. O Brasil tem 192/100 mil, os Estados Unidos, 111/100 mil, e a Rússia, 99/100 mil. A China registrou apenas 0,03 novo caso por 100 mil habitantes no período.
Últimas Notícias

Brasil / Mundo
Aposta de Goiânia acerta e leva prêmio de R$ 50 milhões da Mega-Sena

Arapiraca
Jovem é encontrado morto com marcas de tiros na zona rural de Canapi

Polícia
Corpo de adolescente desaparecida é encontrado em Olho D'Água das Flores; dois suspeitos são presos

Brasil / Mundo
PMs do RJ são presos por fazer segurança privada durante serviço

Esporte
ASA regulariza situação com o FGTS e conquista mais uma vitória fora de campo
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Festa Junina no Complexo Tarcizo Freire

TV JÁ É