Coca-cola informa pausa de 30 dias em anúncios de redes sociais
A empresa Coca-cola anunciou que irá fazer uma pausa de 30 dias nos anúncios nas redes sociais Facebook e Twitter. De acordo dom a Coca-cola, a empresa está revisando as políticas de anúncio digital, um movimento entre marcas que exigem que as plataformas definam melhores práticas para lidar com conteúdo de ódio online.
A coca-cola chamou atenção para os casos de racismo não solucionados pela empresa responsável por essas redes sociais. De acordo com nota assinada pelo CEO, James Quincy, a empresa de bebidas aguarda medidas de transparência e responsabilização dos parceiros de mídias sociais para retornar a investir em publicidade nas redes.
"Não há lugar para o racismo no mundo e não deve haver nas redes sociais", diz Quincy. "Tomaremos esse tempo para readequar nossas políticas de publicidade e determinar se há revisões necessárias."
Em resposta, o Facebook afirmou que investe bilhões para manter as redes sociais seguras. A empresa diz ter aberto auditoria de direitos civis e que baniu 250 organizações supremacistas brancas do Facebook e Instagram. "Os investimentos que fizemos em Inteligência Artificial nos possibilitam encontrar quase 90% do discurso de ódio proativamente, agindo sobre eles antes que um usuário nos denuncie", afirma.
A coca-cola chamou atenção para os casos de racismo não solucionados pela empresa responsável por essas redes sociais. De acordo com nota assinada pelo CEO, James Quincy, a empresa de bebidas aguarda medidas de transparência e responsabilização dos parceiros de mídias sociais para retornar a investir em publicidade nas redes.
"Não há lugar para o racismo no mundo e não deve haver nas redes sociais", diz Quincy. "Tomaremos esse tempo para readequar nossas políticas de publicidade e determinar se há revisões necessárias."
Em resposta, o Facebook afirmou que investe bilhões para manter as redes sociais seguras. A empresa diz ter aberto auditoria de direitos civis e que baniu 250 organizações supremacistas brancas do Facebook e Instagram. "Os investimentos que fizemos em Inteligência Artificial nos possibilitam encontrar quase 90% do discurso de ódio proativamente, agindo sobre eles antes que um usuário nos denuncie", afirma.
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