Ministério Público de Alagoas solicitará à Sesau informações sobre a aquisição de respiradores
Alagoas é um dos estados prejudicados pela não entrega de 30 respiradores pagos através do Consórcio Nordeste, comandado pelo Governo da Bahia, e aguarda o ressarcimento de R$ 4 milhões. Os equipamentos eram aguardados para o combate ao novo coronavírus.
Em nota, o Ministério Público Estadual de Alagoas informou que solicitará à Secretaria Estadual de Saúde – Sesau – informações a respeito das aquisições dos respiradores e também informações sobre as informações colhidas pelo Ministério Público da Bahia.
Confira a nota:
O Ministério Público Estadual de Alagoas, por meio da Força-tarefa contra a COVID-19, decidiu que solicitará à Secretaria Estadual de Saúde (SESAU) informações a respeito da aquisição de respiradores pelo Estado de Alagoas até o momento, inclusive, daquelas 30 unidades que deveriam ter sido adquiridas através do Consórcio Nordeste, comandado pelo Governo da Bahia e de eventual adiantamento de pagamento que já tenha sido efetuado.
A força-tarefa também requisitará as providências que já foram adotadas acerca do caso, uma vez que os respiradores não chegaram a Alagoas.
E, em paralelo a isso, será ainda solicitado ao Ministério Público da Bahia o compartilhamento das informações colhidas até o momento sobre o assunto.
Só após receber esses dados é que a força-tarefa analisará se haverá necessidade da adoção de outras providências para apuração de sua responsabilidade.
Em nota, o Ministério Público Estadual de Alagoas informou que solicitará à Secretaria Estadual de Saúde – Sesau – informações a respeito das aquisições dos respiradores e também informações sobre as informações colhidas pelo Ministério Público da Bahia.
Confira a nota:
O Ministério Público Estadual de Alagoas, por meio da Força-tarefa contra a COVID-19, decidiu que solicitará à Secretaria Estadual de Saúde (SESAU) informações a respeito da aquisição de respiradores pelo Estado de Alagoas até o momento, inclusive, daquelas 30 unidades que deveriam ter sido adquiridas através do Consórcio Nordeste, comandado pelo Governo da Bahia e de eventual adiantamento de pagamento que já tenha sido efetuado.
A força-tarefa também requisitará as providências que já foram adotadas acerca do caso, uma vez que os respiradores não chegaram a Alagoas.
E, em paralelo a isso, será ainda solicitado ao Ministério Público da Bahia o compartilhamento das informações colhidas até o momento sobre o assunto.
Só após receber esses dados é que a força-tarefa analisará se haverá necessidade da adoção de outras providências para apuração de sua responsabilidade.
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