Moro ainda não poderá advogar, mas terá salário do governo garantido por 6 meses

Por Redação 02/06/2020 20h08 - Atualizado em 02/06/2020 23h11
Por Redação 02/06/2020 20h08 Atualizado em 02/06/2020 23h11
Moro ainda não poderá advogar, mas terá salário do governo garantido por 6 meses
Foto: Adriano Machado/Reuters
Em reunião, a Comissão de Ética Pública da Presidência da Republica decidiu, nesta terça-feira, 02, que o ex-ministro Sérgio Moro continuará recebendo salário por seis meses.

Na reunião foi decidido que o ex-ministro, além do salário por seis meses, não poderá advogar durante o mesmo período, mas poderá dar aulas e escrever artigos.

A decisão foi tomada de acordo com a lei que trata de conflito de interesse no serviço público. Em que pessoas que assumiram cargos em altos escalões do governo Federal devem respeitar a chamada "quarentena" de seis meses antes de assumir emprego no qual possam se valer de informação privilegiada.