Polícia investiga se sequestradores de empresário fazem parte de milícia no RJ
A polícia elucidou o crime de sequestro do empresário da @blessedcapital de Alagoas, Rodrigo Bueno, ocorrido nesse domingo (24), em Maceió. O gestor foi encontrado em um motel, no bairro São Jorge, após ter seu aparelho celular rastreado. Dois homens foram presos.
Os autores do sequestro são do estado do Rio de Janeiro, um guarda municipal e um bombeiro militar. Eles foram presos em flagrante e alegam que a ação se deu por causa de uma suposta dívida de R$ 250 mil.
De acordo com o delegado da Seção Antissequestro e Crimes Cibernéticos da Polícia Civil, José Carlos dos Santos, a polícia não tem dúvida do crime de extorsão mediante sequestro, embora os suspeitos neguem, mas ainda é preciso esclarecer algumas coisas, disse.
Ainda de acordo com o delegado, será investigado se os autores integram alguma milícia no RJ, devido a forma como eles atuaram, caraterística desse tipo de organização. “A ideia principal era extorquir o empresário e pegar o dinheiro que teria sido investido. Eles levaram o empresário para o motel. Lá, tinham todos os materiais e o empresário poderia ser torturado, possivelmente morto", disse José Carlos.
Ambos declararam terem repassado a quantia para o empresário, para que ele pudesse investir no mercado financeiro e que não teriam resgatado o valor. A situação foi negada pelo empresário.
Os autores do sequestro são do estado do Rio de Janeiro, um guarda municipal e um bombeiro militar. Eles foram presos em flagrante e alegam que a ação se deu por causa de uma suposta dívida de R$ 250 mil.
De acordo com o delegado da Seção Antissequestro e Crimes Cibernéticos da Polícia Civil, José Carlos dos Santos, a polícia não tem dúvida do crime de extorsão mediante sequestro, embora os suspeitos neguem, mas ainda é preciso esclarecer algumas coisas, disse.
Ainda de acordo com o delegado, será investigado se os autores integram alguma milícia no RJ, devido a forma como eles atuaram, caraterística desse tipo de organização. “A ideia principal era extorquir o empresário e pegar o dinheiro que teria sido investido. Eles levaram o empresário para o motel. Lá, tinham todos os materiais e o empresário poderia ser torturado, possivelmente morto", disse José Carlos.
Ambos declararam terem repassado a quantia para o empresário, para que ele pudesse investir no mercado financeiro e que não teriam resgatado o valor. A situação foi negada pelo empresário.
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