TJAL e Seris discutem ações de prevenção à tuberculose no sistema prisional
Os desembargadores Sebastião Costa Filho, presidente em exercício do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), e Celyrio Adamastor Tenório, supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), estiveram reunidos, nesta terça-feira (18), com o secretário de Ressocialização e Inclusão Social, coronel Marcos Sérgio, para discutirem as ações de prevenção à tuberculose nos sistemas prisional e socioeducativo. Segundo a Seris, 15 reeducandos estão fazendo tratamento na penitenciária.
A promotora de Justiça, Micheline Tenório, coordenadora do Núcleo de Defesa da Saúde Pública, e representantes das secretarias estaduais da Saúde (Sesau) e de Prevenção à Violência (Seprev) também discutiram as estratégias para o tratamento dos presos e controle da doença para que não seja transmitida para familiares e servidores que trabalham nas penitenciárias.
O supervisor do GMF, desembargador Celyrio Adamastor, explicou que o objetivo da reunião foi verificar informações sobre os cuidados com os detentos, uma vez que o GMF teria recebidos informações de que haveria muitos presos com tuberculose.
“A partir de agora, nós vamos ser informados do estado de saúde dos presos porque, com isso, estaremos garantindo a saúde deles, assim como acautelando o Estado de uma ação de responsabilidade civil, uma ação de dano”, explicou o desembargador.
Os dados da Seris foram apresentados pela gerente de Saúde do sistema prisional, Jaqueline Leandro, que explicou como é acompanhado o tratamento. “Existe um relatório mensal que é mandado para a Secretaria Municipal de Saúde e para a Sesau. Tem um percentual fixado por eles, que se nós ultrapassarmos seremos notificados já pelo Ministério da Saúde. Então, nós estamos dentro do percentual determinado com todos os casos controlados, medicados e tratados”, explicou.
Para o presidente em exercício, desembargador Sebastião Costa, o trabalho que está sendo desenvolvido merece destaque pela sua importância para a sociedade. “A reunião foi muito proveitosa porque nesse momento nós conseguimos entender a situação existente no estado, que não é aquela que muitos falam, que existem muitas doenças nos presídios. Aqui foram mostrados que existe tratamento sério, pessoas responsáveis voltadas para isso, pessoas com vontade de cumprir com suas obrigações sociais e nós vimos que a coisa é bem diferente daquilo que foi divulgado”, disse.
A promotora de Justiça, Micheline Tenório, coordenadora do Núcleo de Defesa da Saúde Pública, e representantes das secretarias estaduais da Saúde (Sesau) e de Prevenção à Violência (Seprev) também discutiram as estratégias para o tratamento dos presos e controle da doença para que não seja transmitida para familiares e servidores que trabalham nas penitenciárias.
O supervisor do GMF, desembargador Celyrio Adamastor, explicou que o objetivo da reunião foi verificar informações sobre os cuidados com os detentos, uma vez que o GMF teria recebidos informações de que haveria muitos presos com tuberculose.
“A partir de agora, nós vamos ser informados do estado de saúde dos presos porque, com isso, estaremos garantindo a saúde deles, assim como acautelando o Estado de uma ação de responsabilidade civil, uma ação de dano”, explicou o desembargador.
Os dados da Seris foram apresentados pela gerente de Saúde do sistema prisional, Jaqueline Leandro, que explicou como é acompanhado o tratamento. “Existe um relatório mensal que é mandado para a Secretaria Municipal de Saúde e para a Sesau. Tem um percentual fixado por eles, que se nós ultrapassarmos seremos notificados já pelo Ministério da Saúde. Então, nós estamos dentro do percentual determinado com todos os casos controlados, medicados e tratados”, explicou.
Para o presidente em exercício, desembargador Sebastião Costa, o trabalho que está sendo desenvolvido merece destaque pela sua importância para a sociedade. “A reunião foi muito proveitosa porque nesse momento nós conseguimos entender a situação existente no estado, que não é aquela que muitos falam, que existem muitas doenças nos presídios. Aqui foram mostrados que existe tratamento sério, pessoas responsáveis voltadas para isso, pessoas com vontade de cumprir com suas obrigações sociais e nós vimos que a coisa é bem diferente daquilo que foi divulgado”, disse.
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