TJ planeja implantar Patrulha Maria da Penha no interior do estado

O Tribunal de Justiça de Alagoas estuda uma maneira de levar a Patrulha Maria da Penha, que hoje funciona em Maceió, para os demais municípios do estado. O presidente do Judiciário, Tutmés Airan, pretende dialogar com a Associação dos Municípios Alagoanos (Ama) para que as guardas municipais participem da iniciativa.
A Patrulha tem a função de fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas concedidas às mulheres. Em reunião nesta segunda-feira (21), o presidente do TJAL, Tutmés Airan, afirmou que o tema é prioridade para Justiça.
“Isso já existe em Maceió, vai começar em Arapiraca e pretendemos estender ao estado inteiro. Cada guarda municipal será treinada para se transformar em uma espécie de Patrulha Maria da Penha”, disse o presidente.
Conscientização nas escolas
A juíza Marcella Pontes, integrante da Coordenadoria da Mulher do Judiciário alagoano, foi quem apresentou as ideias do órgão ao presidente Tutmés Airan. Outra proposta é levar palestras e oficinas sobre a Lei Maria da Penha para alunos de escolas públicas.
“Precisamos de projetos que durem o ano inteiro, e que a gente possa efetivar realmente essa conscientização da Lei Maria da Penha”, explica a magistrada. “[As atividades ocorrerão] de uma forma dinâmica para que a gente conscientize essas crianças e passe a informação de onde elas podem procurar ajuda, como elas podem identificar principalmente a violência psicológica, então vai ser um trabalho constante”.
Para a juíza, não basta combater o que já chegou ao Judiciário. “A gente tem que conscientizar essas crianças, para que elas não sejam replicadoras dessa prática de violência. Os filhos de pessoas que sofrem violência doméstica, como regra, eles replicam em seus futuros relacionamentos. Então a nossa intenção é conscientizar para que possa quebrar esse ciclo de repetição”.
A Patrulha tem a função de fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas concedidas às mulheres. Em reunião nesta segunda-feira (21), o presidente do TJAL, Tutmés Airan, afirmou que o tema é prioridade para Justiça.
“Isso já existe em Maceió, vai começar em Arapiraca e pretendemos estender ao estado inteiro. Cada guarda municipal será treinada para se transformar em uma espécie de Patrulha Maria da Penha”, disse o presidente.
Conscientização nas escolas
A juíza Marcella Pontes, integrante da Coordenadoria da Mulher do Judiciário alagoano, foi quem apresentou as ideias do órgão ao presidente Tutmés Airan. Outra proposta é levar palestras e oficinas sobre a Lei Maria da Penha para alunos de escolas públicas.
“Precisamos de projetos que durem o ano inteiro, e que a gente possa efetivar realmente essa conscientização da Lei Maria da Penha”, explica a magistrada. “[As atividades ocorrerão] de uma forma dinâmica para que a gente conscientize essas crianças e passe a informação de onde elas podem procurar ajuda, como elas podem identificar principalmente a violência psicológica, então vai ser um trabalho constante”.
Para a juíza, não basta combater o que já chegou ao Judiciário. “A gente tem que conscientizar essas crianças, para que elas não sejam replicadoras dessa prática de violência. Os filhos de pessoas que sofrem violência doméstica, como regra, eles replicam em seus futuros relacionamentos. Então a nossa intenção é conscientizar para que possa quebrar esse ciclo de repetição”.
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