Saiu a programação da Bienal do Livro de Alagoas, confira!

Com mais de 100 atrações, nos formatos de palestras, conferências, bate-papos, oficinas, seminários, mesas-redondas, foi anunciada na tarde desta sexta-feira (11) a programação da 9ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Com início em 1º de novembro e seu término no dia 10, o maior evento literário de Alagoas ocorre em Jaraguá, com suas atividades acontecendo em prédios históricos, praças e na Sá e Albuquerque, uma das principais vias do bairro.
Trazendo como tema “Livro Aberto: Leitura, Liberdade e Autonomia”, o evento deste ano põe em evidência a importância da leitura como ferramenta de autonomia e de liberdade, instrumento dá voz e visibilidade a quem precisa. E o resultado dessa proposta é visível nas diversas atividades que ocorrerão e atrações que marcarão presença a partir do dia 1º de novembro.
A produtora cultural da 9ª Bienal Carol Almeida reforça essa característica, destacando a importância da relação entre as atividades e o tema do evento: “As atividades foram selecionadas de acordo com o tema da 9ª Bienal. Procuramos diversificar ao máximo a programação, para atender aos mais diversos públicos. Serão oficinas com temas desde a literatura à fotografia; mesas-redondas debatendo a violência contra a mulher e educação popular. É uma Bienal diversa, como as últimas edições, buscando ser um evento o mais democrático possível”.
Também em circuito de rua, a 9ª Bienal segue com o formato convencional já consagrado em outras edições, mas soma-se a ele a proposta de explorar as ruas e locais de Jaraguá, bairro que deu origem a Maceió e que traz em cada pedacinho seu a história da capital, unindo arte, cultural e turismo em um só evento, proposta que já caiu no gosto do público.
Dessa forma, diversos prédios históricos abrem suas portas para a população, oferecendo toda estrutura que possuem, garantindo a comodidade e a segurança necessárias para que o evento ocorra. É o caso da Associação Comercial, que terá atividades em sua escadaria, no térreo e em seu auditório, do Museu da Imagem e do Som (Misa), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Igreja Nossa Senhora Mãe do Povo, além do estacionamento da Prefeitura de Maceió, onde funcionará o Pavilhão das Oficinas.
Atrações nacionais e locais
Dentre os nomes que são destaque pela sua projeção, tanto no cenário literário nacional quanto no político-cultural, a 9ª Bienal trará o escritor carioca Geovani Martins e a escritona paulista Aline Bei, dois dos principais nomes que despontaram recentemente na cena literária brasileira; as escritoras Jarid Arraes e Amara Moira; o músico e escritor Zeh Gustavo; Gustavo Lacombe, escritor que despontou no cenário literário através das redes sociais; monja Cohen, missionária autora de diversos livros sobre espiritualidade e pensamentos filosóficos; a jornalista e mestra em políticas públicas Manuela D’Ávila, candidata à vice-presidência do Brasil em 2018; a jornalista e quadrinista Helô D’Angelo; Lola Aronovich, autora do blog Escreva Lola Escreva, um dos maiores blogs feministas do Brasil, e o vencedor do prêmio Jabuti José Roberto Torero.
Entre as atrações locais, muitas delas selecionadas na Chamada Pública lançada no início de agosto, pesquisadoras, atrizes e atores, escritores e escritoras como Benedito Ramos, Edilma Acioli Bonfim, Enaura Quixabeira, Alberto Rostand Lanverly, atual presidente da Academia Alagoana de Letras (AAL), Isvânia Marques, Maria do Socorro Lamenha, que irão debater sobre diversos temas, dentre eles, obras, escritores e escritoras de Alagoas, a história da AAL e a relação entre literatura e pintura, além do bate-papo do diretor, professor e ator Otávio Cabral com o ator alagoano Erom Cordeiro.
Na parte cultural, shows, espetáculos e apresentações de artistas da terra, saraus em homenagem a escritores, compositores e músicos. Marcando presença, coros, orquestras, a drag queen Natasha Wonderful e várias outras atrações.
Atividades paralelas
Como já é tradição, sabendo da visibilidade e da importância da Bienal, outros eventos ocorrem em paralelo à programação principal, oferecendo à população outra variedade de atividades dentro de uma área específica, como é o caso do V Colóquio de Literatura e Utopia; o IV Enales – Encontro Alagoano de Ensino de Sociologia/Ciências Sociais; o Seminário Antropologia e Negritudes; e a 2ª (Des)conferência Zumbi e ManinhaXukuru-Kariri.
Homenagem a Moçambique
Como parte das celebrações em torno do país homenageado, Moçambique, além do plantio de mudas na última sexta, que dará origem ao Bosque Moçambique, na Ufal, a programação trará entre outros nomes as escritoras moçambicanas Rosa Langa e Mel Matsinhe e a cantora Lenna Bahule.
Homenagear Moçambique é também uma homenagem a toda África, por tudo o que o continente representa no processo de construção histórica e identitária do nosso país e pela valiosa produção de conhecimentos desde os países africanos e, em especial, os países lusófonos, a relação é ainda mais estreita. E, para a ocasião, será ressaltada a riqueza literária, artística e acadêmica moçambicana.
Clique aqui para ter mais informações sobre a Bienal
Trazendo como tema “Livro Aberto: Leitura, Liberdade e Autonomia”, o evento deste ano põe em evidência a importância da leitura como ferramenta de autonomia e de liberdade, instrumento dá voz e visibilidade a quem precisa. E o resultado dessa proposta é visível nas diversas atividades que ocorrerão e atrações que marcarão presença a partir do dia 1º de novembro.
A produtora cultural da 9ª Bienal Carol Almeida reforça essa característica, destacando a importância da relação entre as atividades e o tema do evento: “As atividades foram selecionadas de acordo com o tema da 9ª Bienal. Procuramos diversificar ao máximo a programação, para atender aos mais diversos públicos. Serão oficinas com temas desde a literatura à fotografia; mesas-redondas debatendo a violência contra a mulher e educação popular. É uma Bienal diversa, como as últimas edições, buscando ser um evento o mais democrático possível”.
Também em circuito de rua, a 9ª Bienal segue com o formato convencional já consagrado em outras edições, mas soma-se a ele a proposta de explorar as ruas e locais de Jaraguá, bairro que deu origem a Maceió e que traz em cada pedacinho seu a história da capital, unindo arte, cultural e turismo em um só evento, proposta que já caiu no gosto do público.
Dessa forma, diversos prédios históricos abrem suas portas para a população, oferecendo toda estrutura que possuem, garantindo a comodidade e a segurança necessárias para que o evento ocorra. É o caso da Associação Comercial, que terá atividades em sua escadaria, no térreo e em seu auditório, do Museu da Imagem e do Som (Misa), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Igreja Nossa Senhora Mãe do Povo, além do estacionamento da Prefeitura de Maceió, onde funcionará o Pavilhão das Oficinas.
Atrações nacionais e locais
Dentre os nomes que são destaque pela sua projeção, tanto no cenário literário nacional quanto no político-cultural, a 9ª Bienal trará o escritor carioca Geovani Martins e a escritona paulista Aline Bei, dois dos principais nomes que despontaram recentemente na cena literária brasileira; as escritoras Jarid Arraes e Amara Moira; o músico e escritor Zeh Gustavo; Gustavo Lacombe, escritor que despontou no cenário literário através das redes sociais; monja Cohen, missionária autora de diversos livros sobre espiritualidade e pensamentos filosóficos; a jornalista e mestra em políticas públicas Manuela D’Ávila, candidata à vice-presidência do Brasil em 2018; a jornalista e quadrinista Helô D’Angelo; Lola Aronovich, autora do blog Escreva Lola Escreva, um dos maiores blogs feministas do Brasil, e o vencedor do prêmio Jabuti José Roberto Torero.
Entre as atrações locais, muitas delas selecionadas na Chamada Pública lançada no início de agosto, pesquisadoras, atrizes e atores, escritores e escritoras como Benedito Ramos, Edilma Acioli Bonfim, Enaura Quixabeira, Alberto Rostand Lanverly, atual presidente da Academia Alagoana de Letras (AAL), Isvânia Marques, Maria do Socorro Lamenha, que irão debater sobre diversos temas, dentre eles, obras, escritores e escritoras de Alagoas, a história da AAL e a relação entre literatura e pintura, além do bate-papo do diretor, professor e ator Otávio Cabral com o ator alagoano Erom Cordeiro.
Na parte cultural, shows, espetáculos e apresentações de artistas da terra, saraus em homenagem a escritores, compositores e músicos. Marcando presença, coros, orquestras, a drag queen Natasha Wonderful e várias outras atrações.
Atividades paralelas
Como já é tradição, sabendo da visibilidade e da importância da Bienal, outros eventos ocorrem em paralelo à programação principal, oferecendo à população outra variedade de atividades dentro de uma área específica, como é o caso do V Colóquio de Literatura e Utopia; o IV Enales – Encontro Alagoano de Ensino de Sociologia/Ciências Sociais; o Seminário Antropologia e Negritudes; e a 2ª (Des)conferência Zumbi e ManinhaXukuru-Kariri.
Homenagem a Moçambique
Como parte das celebrações em torno do país homenageado, Moçambique, além do plantio de mudas na última sexta, que dará origem ao Bosque Moçambique, na Ufal, a programação trará entre outros nomes as escritoras moçambicanas Rosa Langa e Mel Matsinhe e a cantora Lenna Bahule.
Homenagear Moçambique é também uma homenagem a toda África, por tudo o que o continente representa no processo de construção histórica e identitária do nosso país e pela valiosa produção de conhecimentos desde os países africanos e, em especial, os países lusófonos, a relação é ainda mais estreita. E, para a ocasião, será ressaltada a riqueza literária, artística e acadêmica moçambicana.
Clique aqui para ter mais informações sobre a Bienal
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