Trabalhadores dos Correios entram em greve por tempo indeterminado, em Alagoas

Funcionários dos Correios estão em greve por tempo indeterminado. A medida, de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Alagoas, Alysson Guerreiro foi tomada após inúmeras de tentativas de acordo.
Em Maceió, as agências já foram seladas com adesivos de greve e não vão abrir para funcionamento. Segundo o sindicalista, a empresa informou ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) que não vai mais negociar com os trabalhadores, o que culminou na greve geral e por tempo indeterminado. A deflagração aconteceu nessa terça-feira (10).
"Ocorre que o tribunal, no final de julho, pediu mais tempo para as negociações, e ambas as partes, ou seja, empresa e trabalhadores, aceitaram. Porém, não houve nenhuma reunião para discutir a pauta no acordo coletivo e, ontem, no final da tarde, a empresa mandou uma petição para o TST, dizendo que não iria mais negociar conosco", explicou o sindicalista.
Guerreiro explicou que a categoria vem lutando contra a privatização e está engajada na campanha salarial desde o mês de junho deste ano. No intuito de evitar uma paralisação, o sindicato solicitou uma mediação junto ao TST.
PRIVATIZAÇÃO
O anúncio do governo Federal de que irá privatizar os Correios e outras estatais está deixando os trabalhadores da empresa, em todo o país, preocupados. Em Alagoas, não é diferente. A categoria acredita que, com a venda, serão mantidas apenas as agências que ainda dão lucro no Estado. Estas ficariam nas cidades de Maceió e Arapiraca. As outras, situadas nos demais municípios, seriam fechadas.
O presidente do sindicato afirma que todos os municípios alagoanos contam, hoje, com, ao menos, uma agência dos Correios, mas que esse cenário vai mudar com a privatização. Das 104 agências existentes, apenas as da capital e a de Arapiraca devem ser mantidas. Segundo Alysson, a probabilidade de que as demais fechem as portas é grande.
Ele destaca que os trabalhadores estão mobilizados em todo o país e coletando assinaturas para um abaixo-assinado que será entregue no Congresso Nacional. O objetivo é evitar a venda da empresa.
Em todo o País, os Correios contam com 99 mil funcionários. Em Alagoas, esse número é de 960 profissionais.
CONFIRA, NA ÍNTEGRA, NOTA DOS CORREIOS
Quando havia a ameaça de greve, a entidade informou que, em caso de deflagração de greve, visando o prosseguimento da execução dos serviços postais, bem como minimizar os efeitos da paralisação, os Correios colocarão em prática o Plano de Continuidade de Negócios.
A ação consiste em atuação com horas extras, trabalhos no fim de semana e mutirão realizado com o apoio de empregados da área administrativa.
Todos os esforços serão envidados para a normalização dos serviços no menor tempo possível.
Em Maceió, as agências já foram seladas com adesivos de greve e não vão abrir para funcionamento. Segundo o sindicalista, a empresa informou ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) que não vai mais negociar com os trabalhadores, o que culminou na greve geral e por tempo indeterminado. A deflagração aconteceu nessa terça-feira (10).
"Ocorre que o tribunal, no final de julho, pediu mais tempo para as negociações, e ambas as partes, ou seja, empresa e trabalhadores, aceitaram. Porém, não houve nenhuma reunião para discutir a pauta no acordo coletivo e, ontem, no final da tarde, a empresa mandou uma petição para o TST, dizendo que não iria mais negociar conosco", explicou o sindicalista.
Guerreiro explicou que a categoria vem lutando contra a privatização e está engajada na campanha salarial desde o mês de junho deste ano. No intuito de evitar uma paralisação, o sindicato solicitou uma mediação junto ao TST.
PRIVATIZAÇÃO
O anúncio do governo Federal de que irá privatizar os Correios e outras estatais está deixando os trabalhadores da empresa, em todo o país, preocupados. Em Alagoas, não é diferente. A categoria acredita que, com a venda, serão mantidas apenas as agências que ainda dão lucro no Estado. Estas ficariam nas cidades de Maceió e Arapiraca. As outras, situadas nos demais municípios, seriam fechadas.
O presidente do sindicato afirma que todos os municípios alagoanos contam, hoje, com, ao menos, uma agência dos Correios, mas que esse cenário vai mudar com a privatização. Das 104 agências existentes, apenas as da capital e a de Arapiraca devem ser mantidas. Segundo Alysson, a probabilidade de que as demais fechem as portas é grande.
Ele destaca que os trabalhadores estão mobilizados em todo o país e coletando assinaturas para um abaixo-assinado que será entregue no Congresso Nacional. O objetivo é evitar a venda da empresa.
Em todo o País, os Correios contam com 99 mil funcionários. Em Alagoas, esse número é de 960 profissionais.
CONFIRA, NA ÍNTEGRA, NOTA DOS CORREIOS
Quando havia a ameaça de greve, a entidade informou que, em caso de deflagração de greve, visando o prosseguimento da execução dos serviços postais, bem como minimizar os efeitos da paralisação, os Correios colocarão em prática o Plano de Continuidade de Negócios.
A ação consiste em atuação com horas extras, trabalhos no fim de semana e mutirão realizado com o apoio de empregados da área administrativa.
Todos os esforços serão envidados para a normalização dos serviços no menor tempo possível.
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