Devido ao bloqueio orçamentário, Ufal pode fechar as portas nos próximos meses
Uma nota da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) informou que a Instituição pode fechar as portas nos próximos meses devido ao bloqueio orçamentário ocorrido em abril deste ano. De acordo com a nota da Pró-reitoria de Gestão Institucional (Proginst), a possibilidade é que as atividades acadêmicas e administrativas sejam suspensas a partir de setembro.
Segundo a nota, o contingenciamento imposto pelo Governo Federal foi de 39,5 milhões, eferente ao montante aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018. "Apesar de a Gestão ter adotado medidas para minimizar os impactos dos cortes, os esforços não têm sido suficientes frente ao aumento de despesas geradas, principalmente, pela expansão universitária. A disponibilidade atual, de R$ 33,5 milhões, não é suficiente para custear a demanda de contratação mínima necessária para o funcionamento da Universidade", explica a nota.
A Ufal informa que está tentando uma audiência com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, para tentar reverter o quadro financeiro complicado em que a Instituição de ensino se encontra.
Caso a situação não mude, entre setembro e outubro, serviços como fornecimento de água e energia elétrica, limpeza e segurança deverão ser interrompidos.
Contratos administrativos de menor valor foram empenhados até o mês de julho. Já as bolsas pagas com recursos da Ufal, como as do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), de monitoria, de estágios e bolsas de extensão e de internacionalização foram empenhadas até agosto e já estarão suspensas a partir de setembro.
Segundo a nota, o contingenciamento imposto pelo Governo Federal foi de 39,5 milhões, eferente ao montante aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018. "Apesar de a Gestão ter adotado medidas para minimizar os impactos dos cortes, os esforços não têm sido suficientes frente ao aumento de despesas geradas, principalmente, pela expansão universitária. A disponibilidade atual, de R$ 33,5 milhões, não é suficiente para custear a demanda de contratação mínima necessária para o funcionamento da Universidade", explica a nota.
A Ufal informa que está tentando uma audiência com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, para tentar reverter o quadro financeiro complicado em que a Instituição de ensino se encontra.
Caso a situação não mude, entre setembro e outubro, serviços como fornecimento de água e energia elétrica, limpeza e segurança deverão ser interrompidos.
Contratos administrativos de menor valor foram empenhados até o mês de julho. Já as bolsas pagas com recursos da Ufal, como as do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), de monitoria, de estágios e bolsas de extensão e de internacionalização foram empenhadas até agosto e já estarão suspensas a partir de setembro.
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