FPI comprova qualidade da água fornecida pela Casal nas regiões Serrana e Bacia Leiteira
Após coletar 41 amostras de água em sete municípios alagoanos que fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, a 10° etapa da Fiscalização Preventiva Integrada do São Francisco (FPI) celebra a melhoria da qualidade da água para consumo humano em cinco das localidades visitadas: Palmeira dos Índios, na região Serrana, Belo Monte, Major Izidoro, Cacimbinhas e Batalha, na Bacia Leiteira.
A zona urbana de todos esses municípios é atendida com água potável fornecida pela Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal). A coordenadora da equipe de Recursos Hídricos da FPI, Elisabeth Rocha, – que também exerce o cargo de gerente de Vigilância e Saúde Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas (Sesau/AL) -, enaltece a melhoria da qualidade e chama a atenção para as reformas implementadas nas estações de tratamento das sedes municipais.
Ela ressalta, porém, a necessidade dos gestores darem uma atenção especial aos povoados que não têm acesso à rede de água tratada e que, por isso, continuam recebendo água bruta direto de barragens. “Os gestores serão alertados sobre a necessidade de adequações”, frisou Elisabeth Rocha.
De acordo com o farmacêutico-químico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) – órgão que também compõe a força-tarefa da FP -, Tadeu Barbosa, as conclusões das análises comprovam que, proporcionalmente, em relação à FPI ocorrida em 2015, em que os municípios mencionados foram fiscalizados, a qualidade da água consumida melhorou em praticamente todos eles.
De forma genérica, os resultados dos estudos bacteriológicos realizados nessa FPI – concluídos nessa quarta, 14 – confirmaram uma melhoria significativa na qualidade da água ofertada para consumo humano.
“Isso comprova que as ações educativas estabelecidas pela FPI geraram compromisso e comprometimento por parte dos gestores”, declarou o procurador de Justiça, Alberto Fonseca.
A zona urbana de todos esses municípios é atendida com água potável fornecida pela Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal). A coordenadora da equipe de Recursos Hídricos da FPI, Elisabeth Rocha, – que também exerce o cargo de gerente de Vigilância e Saúde Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas (Sesau/AL) -, enaltece a melhoria da qualidade e chama a atenção para as reformas implementadas nas estações de tratamento das sedes municipais.
Ela ressalta, porém, a necessidade dos gestores darem uma atenção especial aos povoados que não têm acesso à rede de água tratada e que, por isso, continuam recebendo água bruta direto de barragens. “Os gestores serão alertados sobre a necessidade de adequações”, frisou Elisabeth Rocha.
De acordo com o farmacêutico-químico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) – órgão que também compõe a força-tarefa da FP -, Tadeu Barbosa, as conclusões das análises comprovam que, proporcionalmente, em relação à FPI ocorrida em 2015, em que os municípios mencionados foram fiscalizados, a qualidade da água consumida melhorou em praticamente todos eles.
De forma genérica, os resultados dos estudos bacteriológicos realizados nessa FPI – concluídos nessa quarta, 14 – confirmaram uma melhoria significativa na qualidade da água ofertada para consumo humano.
“Isso comprova que as ações educativas estabelecidas pela FPI geraram compromisso e comprometimento por parte dos gestores”, declarou o procurador de Justiça, Alberto Fonseca.
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