Mulher que teve dedos amputados por criminosos relata momentos de terror, em Arapiraca
A vítima de tortura durante assalto a uma oficina fez um relato dos momentos de terror que passou nas mãos dos criminosos no último sábado (27), no bairro Baixão, em Arapiraca. Em entrevista ao radialista Mitchel Torquato, da rádio 96 FM, Marizete Maria de Oliveira contou detalhes da ação dos assaltantes.
Segundo a mulher, o marido havia saído para comprar um lanche e ela estava sozinha. Instantes depois os criminosos chegaram em uma motocicleta Honda Bros. Um levantou a porta enquanto o outro entrava com o veículo, abaixando em seguida. Ali começava o pesadelo, que ela jamais poderia imaginar que viveria.
Eles começaram a exigir a chave do automóvel, mas a vítima afirmou que estaria com o esposo. Um deles colocou a arma em sua cabeça e disse: "eu mostro a vc q eu não estou brincando", momento em que se dirigiu à mesa das ferramentas, onde estavam uma faca e um martelo, e começou a ameçar cortar seu dedo, enquanto o outro apontava a arma para sua cabeça.
A princípio, Marizete acreditou que a ameaça seria apenas para pressionar, para que ela entregasse a chave do carro. "Em nenhum momento eu imaginei que ele iria fazer aquilo", lembrou.
Ele cortou o primeiro dedo, tampou sua boca, exigiu a chave mais uma vez, mas ela balançava a cabeça, confirmando que não estava em seu poder. Cinco minutos depois, cortaram o segundo dedo, o que a deixou em estado de choque. Ainda ameaçaram cortar um terceiro dedo e, sem piedade, disseram: "nós cortamos os dedos dela todos, cortamos a 'munheca' e colocamos na boca dela".
Marizete lembrou ainda que teve os seios apalpados, o zíper da calça aberta e recebeu muitas ameaças: "a gente vai fazer o que quiser com você e você vai estar morta", relatou.
O criminoso ainda abriu o sutiã da vítima, momento em que caiu o dinheiro que ela escondia, cerca de 2 mil reais, e o dois resolveram ir embora, levando ainda seu relógio e sua aliança.
Quando o marido voltou, já encontrou a mulher desmaiada, e pediu socorro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado e ela foi levada ao Hospital de Emergência do Agreste, onde recebeu o atendimento necessário.
Marizete Maria de Oliveira revelou que não consegue dormir, está tomando tranquilizantes e tendo acompanhamento psicológico.
A polícia investiga o caso, mas até o momento nenhum suspeito foi preso.
Segundo a mulher, o marido havia saído para comprar um lanche e ela estava sozinha. Instantes depois os criminosos chegaram em uma motocicleta Honda Bros. Um levantou a porta enquanto o outro entrava com o veículo, abaixando em seguida. Ali começava o pesadelo, que ela jamais poderia imaginar que viveria.
Eles começaram a exigir a chave do automóvel, mas a vítima afirmou que estaria com o esposo. Um deles colocou a arma em sua cabeça e disse: "eu mostro a vc q eu não estou brincando", momento em que se dirigiu à mesa das ferramentas, onde estavam uma faca e um martelo, e começou a ameçar cortar seu dedo, enquanto o outro apontava a arma para sua cabeça.
A princípio, Marizete acreditou que a ameaça seria apenas para pressionar, para que ela entregasse a chave do carro. "Em nenhum momento eu imaginei que ele iria fazer aquilo", lembrou.
Ele cortou o primeiro dedo, tampou sua boca, exigiu a chave mais uma vez, mas ela balançava a cabeça, confirmando que não estava em seu poder. Cinco minutos depois, cortaram o segundo dedo, o que a deixou em estado de choque. Ainda ameaçaram cortar um terceiro dedo e, sem piedade, disseram: "nós cortamos os dedos dela todos, cortamos a 'munheca' e colocamos na boca dela".
Marizete lembrou ainda que teve os seios apalpados, o zíper da calça aberta e recebeu muitas ameaças: "a gente vai fazer o que quiser com você e você vai estar morta", relatou.
O criminoso ainda abriu o sutiã da vítima, momento em que caiu o dinheiro que ela escondia, cerca de 2 mil reais, e o dois resolveram ir embora, levando ainda seu relógio e sua aliança.
Quando o marido voltou, já encontrou a mulher desmaiada, e pediu socorro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foi acionado e ela foi levada ao Hospital de Emergência do Agreste, onde recebeu o atendimento necessário.
Marizete Maria de Oliveira revelou que não consegue dormir, está tomando tranquilizantes e tendo acompanhamento psicológico.
A polícia investiga o caso, mas até o momento nenhum suspeito foi preso.
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