Acusada de mandar matar médico vai a júri popular 12 anos após o crime, em AL

Por Redação com Assessoria 15/07/2019 10h10 - Atualizado em 15/07/2019 13h01
Por Redação com Assessoria 15/07/2019 10h10 Atualizado em 15/07/2019 13h01
Acusada de mandar matar médico vai a júri popular 12 anos após o crime, em AL
Foto: Jonathan Lins/G1
Doze anos depois da morte do médico endocrinologista, Francisco Rodrigues Freire, 54, assassinado a tiros na porta da casa da mãe, no bairro do Prado, em Maceió, a acusada de ser a mandante do crime, Silvana de Oliveira Lins Macêdo, vai a júri popular. O julgamento acontece na tarde desta segunda-feira (15), no Fórum de Maceió, no Barro Duro.

O crime ocorreu no dia 7 de junho de 2007, por volta das 20h30, na Rua Formosa. De acordo com as investigações, dois homens que estavam em uma moto e deflagraram vários tiros contra o médico, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A ré, uma ex-namorada do médico, é acusada de ser a mandante do crime. Segundo parentes do médico, Silvana teve um relacionamento com ele que terminou em 2001. Depois que eles terminaram, ela entrou na Justiça para reconhecer união estável, mas não conseguiu.

A família do médico pede justiça pelo crime e espera que a ré seja condenada. "Ele era a pessoa mais importante na minha vida e infelizmente não está mais entre nós para viver todas as alegrias", lamentou o filho Giuliano Freire.

O julgamento será presidido pelo juiz Jonh Silas da Silva e está previsto para começar às 13h.